sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

RESENHA: DINHEIRO - OS SEGREDOS DE QUEM TEM

Mais uma resenha do TERREMOTO e eu pessoalmente gosto muito dos livros de CERBASI






Título: Dinheiro - Os Segredos de Quem Tem
Autor: Gustavo Petrasunas Cerbasi
Número de Páginas: 161
Resenha:

A primeira impressão que tive quando olhei este na livraria pela primeira vez foi: Apareceu um imitador do Mauro Halfeld. De fato, o tamanho do livro, a foto da capa [da primeira edição; nas reimpressões subsequentes a capa foi alterada] e o acabamento gráfico lembram o livro do Halfeld. Vencido esse preconceito inicial, surpresa. O livro é ótimo. O autor mostra caminhos viáveis para a independência financeira e, como é um autor nacional, o livro está 100% adaptado à nossa realidade. O ponto forte desse livro, ao meu ver, está no trabalho de esclarecer sobre os mitos e as crenças que temos quando o assunto é dinheiro. De fato, desde que comecei a estudar esse assunto vi que toda a problemática do ter/não ter dinheiro está ligado a padrões de comportamento e a crenças/mitos que carregamos conosco desde pequenos. Este livro deixa isso muito claro e faz um excelente trabalho no esclarecimento dos nossos mitos e crenças. O autor é do tipo prático e apresenta, na página 116, um roteiro fantástico para todos aqueles que querem obter sua independência financeira. E você verá que as ações para tal envolvem uma série de mudanças em nosso comportamento.

Descontando dois erros importantes (na página 144 o autor considera a inflação brasileira média como sendo de 0,5% ao mês e na página 148 o autor diz que a inflação brasileira de 2002 foi de 12%, quando na realidade foi de 23,97%) e alguns erros de português (concordância), esse livro é leitura obrigatória e o colocará mais perto da sua independência financeira. Compre.

Conclusão Final: Recomendado

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

RESENHA: GUIA VALOR ECONÔMICO DE FINANÇAS PESSOAIS

Vou começar a postar resenhas de livros de finanças pessoais publicadas pelo TERREMOTO, Gosto das resenhas e das sugestões e acredito que todos devem ler mais sobre finanças pessoais.




Título: Guia Valor Econônico de Finanças Pessoais
Autor: Mara Luquet
Número de Páginas: 144
Resenha:

Este é um guia escrito para leigos sobre o assunto "Finanças Pessoais". É um excelente ponto de partida para entender o que são fundos de investimento, ações, títulos públicos e muito mais. Mesmo para quem já entende do assunto é um guia prático para relembrar assuntos muitas vezes esquecidos. A organização do livro é primorosa, pois cada assunto é em geral descrito em apenas uma única página, o que torna a leitura bem rápida e direta ao ponto. Dá para ler o livro de uma tacada só, em uma tarde de domingo.

Além de ser uma leitura extremamente leve, é um excelente guia para consultas posteriores. Portanto, vale à pena comprá-lo para tê-lo sempre à mão.

O livro é editado em um formato diferente (fino), usando papel couchê colorido, tendo um acabamento impecável.

Conclusão Final: Recomendado

VALE A PENA COMPRAR UM CARRO FINANCIANDO?


Achei esse posto no blog de Flavia - BLOG: Cansei de ser Pobre

Achei muito interessante e resolvi compartilhar com vocês.


No dia 14 de setembro último paguei a última prestação de minha última dívida! A sensação de alívio e de verdadeira libertação forma simplesmente maravilhosas!!! Fiquei muito feliz!

Tratava-se do financiamento de meu automóvel que fiz em 60 vezes sem entrada. Um péssimo negócio, não recomendo a ninguém. É sério! Nunca façam financiamento longos, se for carro procurem se ater a no máximo 24 vezes. Mas fazer o quê. Já tinha feito e me arrependido amargamente, mas cumpri o compromisso e paguei integralmente e sem atrasar uma única prestação.

O carro é um Honda Fit 2005-2006 no valor de R$ 48.000,00. Como não dei qualquer entrada, já que não tinha dinheiro nenhum, os juros foram pesados e paguei 60 vezes de R$ 1.300,00 com um total de: R$78.000,00. Sendo que agora, outubro de 2010, o carro vale cerca de R$25.000,00.

Incrível, não? Paguei quase 2 carros durante 5 longos anos e fiquei com 1/2 carro no final do período. Com certeza o pior negócio que fiz na vida e o mais engraçado é que todo o mundo fica me perguntando quando vou trocar de carro. Ou seja, para a maior parte das pessoas, é perfeitamente normal jogar rios de dinheiro fora para poder estar sempre de carro novo.

Pois bem. Aprendi minha lição. Meu carro está bom. Fiz todas as revisões e troquei pouca coisa. E é bom que seja assim pois ele ficará comigo por muito, muito tempo pois entrar em outra furada desta, nunca mais!!!!


vocês

sábado, 12 de fevereiro de 2011

GASTAR TODO DINHEIRO OU GUARDAR PARA APOSENTADORIA



A Fábula abaixo é uma excelente comparação com nossas escolhas para uso do dinheiro... gasto agora ou guardo para o futuro?
Quem está certa a formiga ou a cigarra? As duas estão certas, olhando do seu ponto de vista. Assim ocorre conosco quando escolhemos torrar todo dinheiro enquanto somos jovens ou ir guardando para a aposentadoria.
O que você faz?
Temos realmente que ser radical, ou um ou outro?
Será que com sabedoria não podemos ter as duas opções?
Pense nisso e comece a agir.


A cigarra e a formiga

Arte: Rogério Doki / UOL

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

COMO LIDAR BEM COM DINHEIRO?




Só consegue lidar bem com dinheiro quem tem objetivos claros.


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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

COMO JUNTAR DINHEIRO?


Para conseguir juntar dinheiro você precisa de alguns ingredientes:

  1. O que quero?
  2. Quanto custa?
  3. Quanto posso gastar por mês?
  4. Quanto tempo vou levar para realizar meu sonho?

Bem, com esses ingredientes faça seus planos e dosando os gastos o item 4 vai aumentar ou reduzir.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

VOCÊ FALA DE DINHEIRO COM SEU FILHO?


Muitos pais não falam de dinheiro com seus filhos, por achar que isso não é assunto de criança.

Educação financeira é o primeiro grande presente que você vai dar para ele, aprendendo a conviver com dinheiro da maneira certa os tormentos financeiros tão comum a população não vai fazer parte do dia-a-dia do seu filho.

Não é ensinar a seu filho que dinheiro não é para gastar e sim para guardar, nada disso... pois assim ele não vai aprender nada.

Ensine que dinheiro é um bem escasso e como tal deve ser preservado e usado com consciência. Como por exemplo: juntar dinheiro para comprar um brinquedo mais caro.


Seu filho tem um cofrinho? providencie um para ele e ensine ele a realizar conquistas através da economia.

OBS: quando ele juntar deixe ele comprar o brinquedo que foi planejado para não ficar decepcionado e nunca mais querer juntar.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Como sair do crédito rotativo? Veja as opções

CORREIO DO ESTADO - Economia



A falta de planejamento, imprevistos e uma dose de impulsividade na hora de comprar levam muitos consumidores a enfrentarem um problema que é cada vez mais comum, o crédito rotativo. Que pagar o valor mínimo da fatura do cartão de crédito é um risco para qualquer orçamento muitos consumidores já sabem. Mas são poucos os que calculam o valor desse risco e, quando vêem, já entraram no rotativo. E para sair dele, faltam opções e sobram sacrifícios.

O aumento da renda e do acesso ao crédito geraram um otimismo sem tamanho nos consumidores. “O Governo entendeu que o brasileiro tinha condições de comprar, mas não explicou que os juros são os mais altos do mundo”, considera o especialista em Finanças do Moneyfit, Antonio De Julio. Para ele, os brasileiros ainda não entenderam bem a lógica do consumo.

A falta de educação financeira está no cerne do crédito rotativo. “Os consumidores só vêem o que cabe no bolso e esquecem de olhar os juros, sequer têm noção dos juros”, afirma o consultor de empresas e professor de administração financeira, Mario Kuniy. “Eles não têm um planejamento de longo prazo para comprar algo à vista. Eles vêem quem dá mais crédito e mais prazo”, diz.

No fim, afirma Kuniy, esse consumidor acaba tendo uma capacidade de compra muito menor ao longo da vida que aquele que tem uma renda menor, mas planeja o orçamento. “O brasileiro já é otimista até demais e mesmo com dívidas acredita que no fim tudo dá certo”, completa De Julio. “Sem planejamento ele só começa a perceber o problema quando a bomba explode”.

E quando a bomba explode
Um deslize no pagamento de uma fatura já é o suficiente para a “bomba” ser acionada. Mas, ainda assim, os consumidores demoram para perceber isso. “Usar o cartão de crédito é muito bom, mas pagar o mínimo nunca é”, enfatiza o professor de Finanças do Ibmec-DF, Marcos Aguerri Pimenta de Souza.

Para aqueles que não pensaram nisso e deixaram a “bomba” explodir dá para se livrar do problema. “A melhor coisa a fazer é trocar a dívida cara pela mais barata”, aconselha Aguerri. Nesses casos, o crédito pessoal e o consignado, que costumam ter juros mais atraentes, podem ajudar quem não consegue sair do rotativo.

Mas a boa e velha dica das finanças pessoais não é tão simples de ser aplicada. Kuniy ressalta que toda e qualquer solução para se livrar das dívidas passa pela planilha de receitas e despesas. “É preciso conhecer a situação financeira na qual se encontra o consumidor”, afirma. Somente assim, dá para ver a melhor opção para se livrar do débito. “Para cada perfil, existe um remédio”. Sem conhecer sua situação financeira, fica mais fácil acabar comprometendo todo o orçamento com o pagamento de dívidas. E isso não pode acontecer.

Saber quanto sobra no final do mês, incluindo um percentual para imprevistos, é o que vai determinar que tipo de solução você tem. “Para sair do rotativo, ou entra mais dinheiro ou o consumidor aperta o orçamento”, define De Julio. Somente depois dessa análise é que se pensa nos empréstimos.

E nessa conta a família deve entrar. “As pessoas têm receio de conversar com a família sobre dinheiro, mas ela é fundamental para a solução do problema”, diz o especialista. Cogitar empréstimos com amigos e família, desde que você os honre, pode ser a melhor opção para se livrar de juros de financiamentos bancários.

Quando a poeira baixa
Depois da renegociação da dívida, tem muita gente que relaxa – um cenário propício para novos débitos. Por isso, o ideal é manter o cinto apertado até quitar completamente o financiamento, planejar os gastos e projetar as metas com mais eficiência, pensando no futuro, de tal maneira que nem um imprevisto possa abalar seu bolso.

Para Aguerri, do Ibmec-DF, embora a impulsividade com as compras facilite a entrada no rotativo, o principal motivo mesmo para que os consumidores acabem por pagar apenas o valor mínimo da fatura é a falta de dinheiro em caixa. “Por incrível que pareça, os imprevistos são as causas principais para a entrada no rotativo”, diz. “Por isso, o ideal é sempre deixar em caixa o equivalente a três vezes o seu salário para eventuais problemas”.

E para quem pensa que a possibilidade de pagar o mínimo da fatura do cartão é uma facilidade, Kuniy dá um recado: “quanto mais fácil o crédito, mais caro ele é. Tudo na vida tem um preço. E no Brasil, esse preço é muito alto”, diz. Esquecer de manter o orçamento equilibrado depois que a poeira baixar é um dos piores erros que o consumidor pode cometer.

“Agora os cuidados têm de ser ainda maiores porque o crédito e o custo de vida tendem a ficar ainda mais caros. E qualquer deslize pode transformar suas finanças em um verdadeiro tsunami”, ressalta De Julio. Diante desse risco, é melhor ficar atento a ventos mais fortes.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

VALOR DE MESADA DE MENINOS E MENINAS














Meninas e Meninos




É muito comum eu ouvir reclamações de meninas que tem irmão e seus pais dão mais dinheiro a eles alegando que eles bebem e pagam a conta das namoradas.

Bem... o mundo mudou e não bem assim.

Quando os jovens saem a conta sempre são divididas, a excessão é quando o rapaz paga a conta sozinho.

É certo que os rapazes bebem mais e pagam mais na entrada das boates, mas as meninas gastam muito mais no salão, gastam com maquiagens e acessórios.

Portanto se você tem filhos na mesma faixa etária seja coerente com o valor da mesada evite dar mais a um do que a outro, se você fizer isso pode até iniciar uma disputa ou competição entre os filhos.