domingo, 27 de maio de 2012

EMPRESA DÁ UMA MÃO NA EDUCAÇÃO FINANCEIRA


Com tanto crédito liberado pelos bancos, anúncios constantes de redução de taxas para financiamentos e o aumento do poder aquisitivo dos trabalhadores, fica fácil contrair dívidas e perder o controle do orçamento. Por causa disso, a educação financeira está se tornando a nova palavra de ordem nas empresas brasileiras. Depois de uma década implantando o conceito de sustentabilidade, os empresários agora querem ajudar seus funcionários a comandar suas contas, reduzindo assim o estresse dentro das companhias e aumentando a produtividade.
“O crédito pode ser usado para o bem ou para o mal. E a diferença entre cada lado está na quantidade de informação que as pessoas têm sobre as operações financeiras que realizam. Nós só conseguimos controlar aquilo que conhecemos, então é preciso saber quais caminhos podem nos ajudar e quais são perigosos”, explica o consultor do Itaú e do Instituto de Educação Financeira (IEF), Jurandir Macedo. Segundo ele, até os anos 1950, controlar o orçamento era comum no Brasil. Com as variações da inflação nas décadas seguintes, porém, o hábito foi esquecido. “É hora de recuperar esse tempo de controle. Se a educação financeira não é vista nas escolas, as empresas podem e devem suprir essa lacuna. É uma tendência que veio para ficar.”
Bom para Maria Severina de Abreu, cozinheira da Itamaracá Transportes. Com problemas nos cartões de crédito, por causa do descontrole de um de seus dependentes, Maria usou o projeto Birô Cidadão da empresa para organizar suas finanças. O programa é uma consultoria permanente que ajuda os funcionários da Itamaracá e seus familires a resolver questões financeiras, jurídicas e nutricionais. “Fui conversar com a consultora e ela me ajudou a priorizar minhas dívidas, entender as taxas que eu pago e aprender como economizar”, afirma. Depois disso, os cartões foram guardados por um bom tempo. “Voltarei a usá-los quando estiver tudo quite.”
A mudança de comportamento foi aprovada por Angêla Gipirana, coordenadora e consultora do Birô. “Sabemos que quando alguém está com uma dívida, fica desatento, irritado, impaciente e até falta ao trabalho para tentar resolver o problema. Logo, ao ajudar o funcionário, estamos trabalhando para o rendimento e harmonia da empresa”, ressalta. De acordo com a coordenadora, além de administrar melhor o orçamento, os empregados ainda aprendem, na consultoria, a economizar nas contas de casa. “Damos dicas de como diminuir os gastos com água, luz, telefone, gasolina e até na feira. Isso também faz parte de educação financeira.”
Aposentados
Além da ajudar os funcionários, as empresas brasileiras também estão investindo na educação financeira dos seus aposentados. Aqui, o esforço não tem retornos diretos, sendo esse um projeto social. Um bom exemplo em Pernambuco é a Gerdau, que desde o ano passado contratou uma consultora com esse objetivo. A ajuda veio de Aldineide Rios, que trabalha há cinco anos com educação financeira – sendo inclusive consultora financeira dos funcionários locais do Sebrae.
“Fiquei muito feliz com a iniciativa, porque quando as pessoas se aposentam recebem uma boa quantia de dinheiro e, ao mesmo tempo, têm uma diminuição significativa do salário. É comum, então, você ver essas pessoas passando dificuldades depois”, comenta. Nesse caso, as dicas da consultora são investir em previdência privada, deixar parte do dinheiro na poupança, e cortar despesas extras. “Ter uma velhice sem dívidas é possível, basta se planejar.”
Saiba mais
Veja os dez mandamentos da educação financeira
1. Anote seus gastos
Tenha uma cartilha, detalhe tudo o que você comprou no mês e especifique todas as suas contas;
2. Converse sobre dinheiro com sua família
Dívidas não podem ser um tabu. Debater com sua mulher/marido e seus filhos já é uma forma de convidar todos a ajudarem no orçamento e educá-los;
3. Não culpe  os outros por suas dívidas
Reclamar do salário, dos impostos, do seu cargo não vai ajudar a solucionar suas dívidas. Evite esse desgaste e entenda que a escolha entre ser um poupador ou um “gastador” é sua;
4. Pense duas vezes antes de comprar alguma coisa
Compras devem ser fruto de escolhas e escolhas devem ser tomadas após uma reflexão sobre o assunto;
5. Não seja extremista na economia
Deixar de tomar um cafezinho todos os dias ou de depilar as pernas não vai fazer você ficar rico;
6. Use o cheque especial apenas para emergências
Entenda que o cheque especial não é uma extensão do seu salário. É um crédito que deve ser usado apenas em situações extremas;
7. Nunca faça o pagamento mínimo do cartão de crédito
O pagamento mínimo é a mesma coisa que rolar a dívida. Você não diminui sua dívida ao pagá-lo, apenas ganha um prazo maior para pagá-la;
8. Poupe pelo menos 5% do seu salário
O ideal é poupar 10%, mas 5% é o mínimo indicado. E não espere sobrar dinheiro para guardar. Faça da poupança um hábito tal qual pagar a conta de
luz e de água;
9. Tenha metas e guarde dinheiro para realizá-las
Ter objetivos é o melhor estímulo para juntar dinheiro. Planeje seus sonhos junto com sua poupança e invista nos seus desejos
10. Pense na sua aposentadoria
O teto do INSS tende a perder valor com o passar dos anos. Se você não economizar, vai ter uma queda de padrão na hora em que se aposentar. Por isso, vale a pena investir na previdência privada o quanto antes.
FONTE: JORNAL DIÁRIO DE PERNAMBUCO
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sábado, 26 de maio de 2012

CASAMENTO: SÓCIOS DO LAR



Quando ele está sobrando é motivo de alegria, mas quando falta é dor de cabeça na certa. Sobretudo quando duas pessoas estão envolvidas, o dinheiro, se mal administrado, pode gerar muitos conflitos para um casal. A solução para isso é abrir mão da individualidade. Assim como a cama, as finanças devem ser divididas pelos parceiros, tanto nas alegrias quanto nas despesas. “O casal funciona melhor quando todos os gastos e planejamentos financeiros são realizados em conjunto. Rendimentos separados revela que o casal já se está pensando em divórcio”, diverte-se a consultora financeira Aldineide Rios.

Independentemente de quem ganha quanto, o casal deve sentar no início de cada mês para decidir o que fazer com o salário. “Principalmente se já têm filhos, já que as despesas são ainda maiores. Junte todo o dinheiro da família e liste todos os gastos da casa. Analise o quanto se gasta e dê limites. Se está gastando além da conta, comece a economizar. Estipule valores para cada coisa. Por exemplo: uma quantia vai para o lazer, outra para as contas principais”, recomenda a analista. 

Outro ponto importante é separar uma parte dos rendimentos para investimentos. “Antes de pagar qualquer coisa, separe dez por cento do dinheiro da família e deposite na poupança, por exemplo. Lembrando que esse dinheiro não é para gastos do dia a dia, nem para comprar coisas novas para casa, é uma reserva financeira”, explica Rios. Sobre ter ou não uma conta conjunta, o casa decidel. “Não há uma regra definida quanto a isso. Para alguns parceiros esse recurso dá certo, para outros não. Mas isso não quer dizer que você não possa tentar”, sugere.

A administração financeira a dois, assim como em qualquer área do relacionamento, funciona melhor à base do diálogo. “Se a mulher é mais descontrolada e o marido econômico, não vai dar certo. Eles precisam gastar de uma forma mais ou menos parecida. É bom que o parceiro que consome mais siga o exemplo do mais controlado”, orienta. Aliás, a parceria é a alma do negócio. “Há quem ganhe mais e queira impor as regras ou quem ganhe menos e se sinta constrangido. Por isso, é importante unir os ganhos, sem cobranças e dividir as despesas”, completa. 

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A difícil arte de escolher.


De certa forma, todos nós fomos atropelados positivamente pelas mudanças ocorridas recentemente no mercado financeiro. O corte provocado pelo governo nas taxas de juros praticadas nos bancos oficiais alterou o patamar de negociação dos novos empréstimos e possibilitou a renegociação de algumas dívidas antigas, inclusive nos demais bancos. Além disso, as mudanças nas regras de remuneração da poupança abriram espaço para a taxa básica de juros (taxa SELIC) continuar caindo sem as limitações da lei que criou a poupança.

Diariamente fazemos várias escolhas quase que naturalmente: qual roupa vestir; qual caminho escolher para levar as crianças ao colégio ou para ir ao trabalho; o que fazer para o almoço ou em qual restaurante almoçar; e assim por diante. E as escolhas financeiras, onde ficam em sua vida? É complicado ou você nem pensa nisso? As escolhas de hoje definem a sua vida amanhã, esteja certo disso!

Portanto, se você está endividado, está na hora de reavaliar. Fazer algumas contas e se planejar para aproveitar a redução das taxas cobradas em seu banco e até mesmo verificar os juros cobrados em outros bancos. Porém, você pode não se enquadrar no perfil de quem pagará a taxa mínima divulgada nos comercias de TV e jornais. Em alguns casos, estes empréstimos em condições especiais exigem que o cliente tenha um relacionamento antigo com o banco, tenha dinheiro aplicado e títulos de capitalização e, por último, não tenha outras dívidas.

Caso você faça parte do seleto grupo dos que conseguem guardar um dinheirinho todo mês, você também terá que avaliar suas escolhas daqui pra frente. Você se pergunta: qual é o melhor produto de investimento? Mas a pergunta que deveria fazer é: qual é o produto de investimento melhor para o meu perfil de investidor?

Atualmente, os bancos são obrigados a disponibilizar um questionário chamado “Análise de Perfil de Investidor” (API) que busca identificar a situação financeira, a experiência em investimentos, a idade, os objetivos pessoais, os prazos das aplicações e o nível de aversão ao risco. A análise combinada desses dados gera a classificação básica do perfil de risco dos investidores: conservador (busca segurança em seus investimentos), moderado (aceita correr um pouco de risco para ter rendimentos acima da inflação) ou arrojado/agressivo (aceita correr mais risco no médio e longo prazo).

Depois de conhecer o seu perfil de risco como investidor, ainda é preciso avaliar outros aspectos importantes: o produto certo para o seu perfil, a tributação de cada aplicação, seu objetivo de investimento, a taxa de administração dos fundos, sua experiência em investimentos e o risco do investimento oferecido pelo seu banco. Boa semana!

Texto publicado na Coluna de Economia - Denise Estrella
Edição Nº 39 (semana de 12 a 18 de maio/2012) do Jornal Gazeta Niteroiense: www.gazetanit.com.br  

domingo, 13 de maio de 2012

segunda-feira, 7 de maio de 2012

VOCÊ SABE QUANTO ESTÁ PAGANDO DE JUROS POR MÊS?



Faça um levantamento de quanto você está desembolsando por mês com juros, incluindo nessa conta os juros em carnês, conta de luz, telefone, condomínio etc. LISTE TUDO


Você verá que se tivesse guardando esse dinheiro em uma poupança no final de um ano o montante seria bem significativo.


Agora, como se livrar desse juros se não tem dinheiro para liquidar? trocando juros caros por juros mais baratos. Os juros do cheque especial por exemplo é quase o dobro dos juros cobrados em empréstimo parcelado.


Acompanhe mensalmente quanto você está desembolsando de juros e estipule uma meta para você de redução desse desembolso, provavelmente esse será o melhor caminho para você sair das dívidas.






domingo, 6 de maio de 2012

MERCADO FINANCEIRO: Mudanças levam a reflexões.


Mudar a regra que mexe no bolso do investidor não é uma tarefa simples. E é complicado alterar um produto campeão, um dos investimentos mais utilizados pela maioria das pessoas que tem contas em bancos. Muito menos quando ainda se tem na memória recente a questão do confisco da poupança no período Collor.

A caderneta de poupança é um investimento tradicional, conservador e muito popular entre investidores de todos os níveis de renda.
A modificação nas regras de remuneração da caderneta de poupança passa a valer para novas cadernetas abertas e novos depósitos em poupanças antigas. Para esses casos, o cálculo da rentabilidade será baseado na taxa de juros básica da economia, medida pela taxa SELIC. Sempre que a taxa SELIC estiver igual ou abaixo de 8,5% ao ano, os rendimentos dos novos depósitos passam a ser calculados com base em 70% dessa taxa SELIC mais a variação da TR. Importante: Os direitos adquiridos pelos antigos poupadores (100 milhões de contas de poupança) serão mantidos: remuneração de 0,5% ao mês mais a variação da TR, a qualquer nível da taxa SELIC.
Essas alterações levam a repensar nossas escolhas daqui para frente e é nesta hora que é preciso refletir sobre todos os aspectos da tomada de decisão de um investidor. Rentabilidade é importante? Claro! É o seu bolso. 
O noticiário divulgou o ranking com o desempenho das aplicações financeiras em abril/12. O ouro disparou em 1º lugar, engordando o bolso do investidor em 5,33% ao mês (am); o dólar comercial subiu 4,44% am; a média dos fundos de renda fixa valorizou 1,08% am; a média dos fundos multimercado subiu em torno de 1% am; a média dos fundos DI rendeu 0,72% am; a caderneta rendeu 0,52%, já líquida de impostos; e a bolsa caiu 4,17%.
Nada de inércia quando se trata do seu dinheiro, mas também nada de trocar de aplicação toda hora que for divulgado um novo ranking. Você precisa avaliar o seu perfil de investidor (conservador, moderado ou arrojado), o imposto cobrado em cada produto, seus objetivos de investimento de curto, médio e longo prazo, a taxa de administração dos fundos de investimentos e, principalmente, o RISCO de cada produto oferecido na prateleira do banco.
-> Nem tudo é indicado para você.

Texto publicado na Coluna de ECONOMIA - Denise Estrella 
Edição 38 (5 a 11 de maio/ 2012) do Jornal Gazeta Niteroiense: www.gazetanit.com.br

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Nova regra da poupança será anunciada nesta quinta-feira

BRASÍLIA – O Palácio do Planalto marcou para amanhã o anúncio da proposta de mudança na regra de remuneração da caderneta de poupança, conforme apurou o Valor. As alternativas técnicas sugeridas pela área econômica estão sobre a mesa da presidente Dilma Rousseff.

A decisão será tomada depois de reuniões "políticas" da presidente, segundo uma fonte da equipe econômica. Hoje, Dilma se reúne com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Amanhã, a presidente vai se encontrar com o Conselho Político, com as centrais sindicais e empresários, em encontros separados, para obter apoio à medida.

Dilma quer "sentir o pulso do momento" dos principais atores políticos antes de enviar aos parlamentares a proposta do governo de reforma da poupança.

A mensagem que o ministro Mantega leva a Dilma é clara: a equipe econômica (Ministério da Fazenda e Banco Central) "teme" que a questão, de alta sensibilidade política, sofra contágio eleitoral e o projeto preparado pelo governo seja alterado durante a discussão.

Setores do Palácio do Planalto, no entanto, entendem que as principais dificuldades políticas à aprovação de uma reforma nas regras da poupança seriam menos intensas do que as enfrentadas no fim de 2009, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva recuou de suas pretensões de alterar a poupança depois do bombardeio da oposição.

Projetos
Diante da possibilidade de o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, continuar reduzindo a Selic, a rentabilidade da caderneta se tornou uma barreira para os juros que precisa ser removida.

Na mesa de Dilma existem dois projetos prontos, entregues pelo Ministério da Fazenda, que alteram a poupança. O preferido pelos técnicos é o que substitui os juros fixos de 0,5% ao mês (6,17% ao ano) pela Selic, aplicado um redutor de 20%. Sob esse projeto, a poupança passaria a entregar ao aplicador uma taxa de 80% da Selic mais a Taxa Referencial (TR), e continuaria isenta do Imposto de Renda (IR).

O segundo projeto prevê o fim dos juros fixos e também da TR, e a remuneração passaria a ser distribuída em nove faixas de juros, que valeriam de acordo com o patamar da Selic. Quando a taxa básica de juros estivesse em 8,5% ao ano ou mais, a poupança renderia 0,63% ao mês. Esse seria o teto. A partir daí, os cortes na Selic serviriam de gatilho para as demais faixas de remuneração, até o piso de 0,23% ao mês.

Há outras ideias em discussão, como o antigo projeto de 2009, de taxar as poupanças com mais de R$ 50 mil com Imposto de Renda. Mas técnicos asseguram que a decisão de Dilma se dará sobre um dos dois projetos já prontos.

(Claudia Safatle e João Villaverde | Valor Ecomômico em 02/05/2012)

quarta-feira, 2 de maio de 2012

CADERNETA DE POUPANÇA: REGRAS DE REMUNERAÇÃO NOVAMENTE EM JOGO.


Na hora de aplicar o dinheiro que sobra no fim do mês, a escolha do brasileiro continua sendo a caderneta de poupança, disparada na preferência popular. E faz todo sentido: trata-se de um produto de investimento de fácil entendimento e acessível à população.  

Além de ser um produto padronizado (igual em qualquer banco), também garante ao poupador uma rentabilidade sobre o valor investido de 0,5% ao mês + variação da Taxa Referencial (TR), ou seja, pelo menos 6,17% ao ano. A caderneta oferece a possibilidade de resgate a qualquer momento (a isso damos o nome de liquidez), segurança, isenção de imposto de renda e é considerada um investimento de baixo risco. É excelente para criar a disciplina do hábito de poupar. Alguns bancos oferecem a poupança programada, aonde o indivíduo guarda para o futuro e com regularidade: todo mês!

Com a redução da taxa de juros para 9% ao ano, a caderneta voltou ao centro das atenções. À medida que a taxa de juros cai, a poupança tende a ser mais atraente que os demais produtos vinculados à taxa de juros. A rentabilidade da caderneta tem sido um pouco acima de 6,17% no ano. Um Certificado de Depósito Bancário (CDB) oferecido pelos bancos, remunerando 90% da atual taxa de 9% ao ano, geraria uma rentabilidade final de 6,89% ao ano. Se a taxa de juros reduzir para 8% ao ano, este mesmo CDB engordaria o bolso do investidor em 6,12% ao ano, abaixo da rentabilidade da poupança.

Cabe ressaltar que o dinheiro da caderneta é, prioritariamente, destinado aos financiamentos imobiliários e os recursos que entram no banco através dos CDBs são direcionados para as ofertas de linhas de crédito (crédito pessoal, cheque especial, capital de giro) e para a compra de títulos do governo.

Portanto, é necessário manter a atratividade dos diversos produtos de investimentos para que o sistema financeiro impulsione os vários setores. E as regras de remuneração da poupança precisam mudar para o Brasil avançar na direção dos juros baixos. O ponto forte dessa discussão é manter a confiança dos brasileiros na caderneta de poupança.

Texto publicado na Coluna de ECONOMIA - Denise Estrella
Edição 37 (28 de abril a 4 de maio/ 2012) do Jornal Gazeta Niteroiense: www.gazetanit.com.br