quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

COMO NEGOCIAR O CHEQUE ESPECIAL?


Cheque Especial
- O segundo produto de financeiro mais caro é o cheque especial, perde apenas para o cartão de crédito. O objetivo do limite de cheque especial é cobrir eventualidades, como cheque depositado antes da data, descasamento rápido entre o que temos que pagar e o que temos para receber, mas nem sempre (ou melhor dizendo... na grade maioria) ele é usado como deve. Normalmente ele é usado como uma extensão do salário, um complemento para o orçamento e isso torna-se um ciclo vicioso, onde o usuário sente dificuldades em sobreviver sem ele.

Vamos agora nos livrar do cheque especial, saiba como negociar seu saldo devedor:

1) faça seu orçamento e ajuste suas finanças;

2) veja o valor que você já paga mensalmente de juros e estabeleça uma parcela com um pouco mais de acréscimo e que caiba no seu bolso; (lembre-se que você já está pagamento o valor dos juros mensalmente e sem reduzir a dívida, portanto evite pagar menos do que já paga;

3) normalmente os gerente sugerem para você ficar com um limite menor e as vezes do mesmo tamanho, mas eles fazem isso sabendo que inevitavelmente você irá utilizar rapidinho e voltar a ficar devedor - neste caso a situação fica mais grave porque você está com a parcela da negociação e com os juros, como você lembra começou muito pequeno e cresceu rápido. Cancele o cheque especial, a não ser que você seja altamente controlado.

4) Analise a taxa de juros que o banco esté lhe oferecendo, algumas vezes é melhor tomar dinheiro em outro lugar pois como o banco sabe que você é descontrolado a taxa cresce devido ao risco que é maior.

5) a melhor opção é o empréstimo consignado, aquele que é descontado em seu salário;

6) Use as verbas extras para liquidar as dívidas caras. 13º , férias, prêmios, abonos, gratificações, etc;

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

COMO EDUCAR SEU FILHO FINANCEIRAMENTE?




Aproveite todos os momentos do cotidiano para educar seus filhos financeiramente, converse com eles como "gente grande" 
 Você sempre deixa os filhos em casa na hora de fazer supermercado para evitar que eles encham o carrinho de guloseimas? Que tal aproveitar esse momento para um aula prática de educação financeira e daqui em diante leva-los consigo mostrando como você realiza as compras? Mostre a eles a importância de comparar preços. Quer um exemplo que pode funcionar bem? Experimente simular uma compra do mês levando somente as marcas mais caras e faça outra simulação com os preços mais em conta.
Se achar melhor, compare os preços das marcas que você costuma comprar, porém em supermercados diferentes e mostre os valores para seus filhos.Seja qual for sua opção, mostre a eles o valor que pode ser economizado ao fazer pesquisa de preços e como esse dinheiro pode ser usado para outra finalidade, por exemplo custear um programa de lazer em família.
Consciência financeira é importante em qualquer momento da vida! Quanto mais cedo seus filhotes adquirirem algumas noções sobre como lidar com dinheiro, mais maturidade financeira eles terão ao longo da vida!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA CRIANÇAS





As crianças voltaram para a escola, a rotina da casa voltou ao normal e agora é momento de ficar de olho no desempenho delas para não ter a desagradável surpresa de um boletim com notas vermelhas daqui a alguns meses. E aproveitando este embalo de retorno às atividades escolares, que tal se você entrar no ritmo junto com seus filhotes para tratar de um assunto que costuma ficar de fora da programação letiva? Estamos falando de educação financeira infantil!

Se os seus filhos ainda não sabem como lidar com dinheiro, este é o momento ideal para introduzir alguns valores e ajuda-los na hora que o assunto for grana. Crianças muito novas não têm ainda o embasamento necessário para entender o funcionamento do dinheiro. Elas podem até associar rapidamente que ele é usado como instrumento de troca, mas não conseguem ainda perceber a complexidade disso, portanto, precisam de uma ajudinha nos primeiros passos.

O ideal é que o aprendizado aconteça a longo prazo, gradualmente, para que alguns comportamentos e percepções surjam naturalmente. Do dia para a noite seu filho não vai raciocinar para identificar o brinquedo com melhor relação custo/benefício, mas ele pode aos poucos desenvolver habilidades para lidar com o dinheiro de um modo mais equilibrado, até chegar à adolescência com uma postura bem madura. Para ensinar seus filhos sobre educação financeira, remonte os seus tempos de escola: você começou aprendendo operações simples, como somar ou subtrair, até posteriormente chegar naquelas lições mais complexas ( e chatas para muita gente!) envolvendo logaritmos, funções, trigonometria, etc. É disso que estamos falando, é hora de formar as bases dos seus pequenos para que eles tornem-se
experts em finanças pessoais no futuro!
FONTE: FINANÇAS FEMININAS

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