Palestra de finanças pessoais para os futuros contadores em comemoração ao seu dia.
sábado, 29 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
OS JOVENS E O RELACIONAMENTO COM CARTÃO DE CRÉDITO
Uma pesquisa mostra que os clientes que adquiriram um cartão de crédito pela primeira vez são jovens, moram na região sudeste e ganham entre R$ 500 e R$ 1 mil. O estudo também revela que muitos já pagam a fatura com atraso.
Segundo o levantamento da Serasa Experian, este novo cliente de cartão de crédito já está na lista de devedores. No primeiro trimestre de 2012, 4,4% dos novos cartões estavam com atraso.
Para não se endividar, o professor de finanças Ricardo Rocha diz que o consumidor que ganha até R$ 3 mil deve se comprometer somente 20% do salário com prestações de casa, banco, carro e incluindo a fatura do cartão do crédito. Por exemplo, se a pessoa ganha R$ 1 mil, ela deveria gastar R$ 200 com essas contas.
FONTE: JORNAL HOJE
“Usarem o cartão como meio de pagamento, ou seja, aquilo que eu ia comprar à vista, como eu não consegui desconto, eu pago no cartão e na data da fatura eu faço o pagamento total”, explica o professor.
- Escolha um cartão de acordo com seu perfil
- Nunca entre no rotativo ou saque dinheiro
- Evite também as compras parceladas
- Se quiser comprar algo, guarde o dinheiro
- Nunca entre no rotativo ou saque dinheiro
- Evite também as compras parceladas
- Se quiser comprar algo, guarde o dinheiro
A solução pode estar no velho e bom cofrinho e esse é o segredo. O dinheiro que você economiza com café, refrigerante, uma bala, você deposita para depois investir. Se você economizar R$ 3,33 por dia, chega ao final do mês com R$ 100.
Também é bom escolher a data de vencimento de acordo com o dia do pagamento e evitar ter mais de um cartão de crédito.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
COMO PAGAR O CARTÃO DE CRÉDITO COM BANCOS E CORREIOS EM GREVE?
Está chegando o início do mês e junto com ele vem a concentração de pagamentos, que normalmente os vencimentos colocamos junto com o recebimento de nossos salários para evitar o pagamento de juros.
Mas... o que fazer se os bancos e correios estão de greve?
Infelizmente os vencimentos não são prorrogados como era há alguns anos porque hoje temos diversos mecanismos de consulta e pagamento.
Parta pagamentos de cartões de crédito em período de greve de bancos você pode consultar a fatura pela internet, pelo telefone ou pelos terminais de auto atendimento.
Os pagamentos além de serem realizados pela internet, telefone e terminais eletrônicos podem ser feitos também nas casas lotéricas, cooperativas de créditos e agentes conveniados.
Ligue para sua operadora de cartão de crédito e descubra o melhor meio de efetuar o pagamento pois os juros são caros e não tem desculpa para a falta de pagamento. A greve não é desculpa.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Esse é um bom momento para acertar sua vida financeira!
* Denise Estrella
A queda da taxa de juros teve início em agosto de 2011 (a
taxa SELIC era 12,25% ao ano) e foi a medida de política monetária adotada com
a finalidade de diminuir o impacto mais forte da crise internacional no nível
de atividade econômica do país.
Como consequência, muitos brasileiros foram às compras
por conta dos juros reduzidos, das facilidades de crédito bancário e também com
a isenção de alguns impostos sobre produtos industrializados (IPI).
O que parece bom para a economia como um todo, pois
trata-se de um movimento na direção do tão desejado aquecimento econômico, pode
não ser tão saudável sob a ótica do indivíduo, que precisa ter disciplina e controle
emocional para evitar ”as armadilhas” do crédito mais barato. O fato é que as
despesas com consumo aumentaram, mas a contrapartida do lado das receitas,
quase que na sua totalidade oriundas do
trabalho (salário, consultas, diárias, comissões e pensões), não sofreram grandes
reajustes no último ano.
Portanto, renda praticamente constante e despesas em
elevação só poderiam levar a algum tipo de desequilíbrio orçamentário, que culminou
com o não pagamento de alguns compromissos financeiros. Este movimento foi
registrado pelo crescimento significativo do nível de inadimplência. Depoimentos
de pessoas com dívidas bancárias que já atingiram R$32 mil, R$ 45 mil e até
mesmo R$ 60mil, mostram o quanto é necessário desenvolver um padrão mínimo de
organização financeira.
A saída dessa situação requer muita disciplina, renúncia,
controle detalhado em planilha manual (caderno mesmo!) ou no computador (encare
o Excel), cumplicidade e união da família, além de uma disposição para
renegociar junto ao banco. Dica: essa é a hora de aproveitar a queda da taxa básica
de juros da economia (taxa SELIC).
Os bancos demoram um pouco para incorporar essa
diminuição nas taxas oferecidas em seus novos empréstimos. Fique atento!
Perceba que 7,5% ao ano é equivalente a apenas 0,6% ao mês. Mãos a obra,
organize-se, envolva a família e busque ajuda para cuidar de suas finanças
pessoais. Enfim, decida hoje quem será você no futuro.
* Denise Estrella, CFP® é economista e planejadora financeira.
Texto publicado no Jornal Gazeta Niteroiense - Coluna ECONOMIA
Edição Nº 55 – Semana
de 01 a 07 de setembro de 2012.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
As escolhas de sua vida: Hoje e Amanhã.
* Denise Estrella
“Comprar é muito bom!” “Se eu ganhasse mais, teria
condições de poupar.” “Estou cheia de dívidas e não sei como sair dessa
enrascada.” “Não consigo guardar dinheiro porque ganho pouco.”
A todo instante, escuto e leio depoimentos de pessoas que
estão com dificuldade de pagar as dívidas assumidas no passado. E esse é um
bolo que só cresce, pois além do valor da dívida, ainda existem os juros sobre
juros que incidem sobre os diversos tipos de empréstimos.

O
desconforto causado pela montanha de dívidas também é percebido no ambiente de
trabalho. Com o objetivo de
diminuir o stress pessoal e seus efeitos negativos na produtividade, já existem
organizações empresariais que oferecem programas para auxiliar seus
colaboradores rumo à mudança de hábitos financeiros.
É leviana e enganosa a afirmação de que é preciso ganhar
muito para que haja formação de poupança. Há quem acredite que as dificuldades
financeiras são decorrentes de baixos salários quando na verdade a principal
explicação está na desorganização financeira pessoal e familiar. A música do
Zeca Pagodinho é ótima, mas não vale deixar a vida te levar.
O importante é ter a disciplina de manter os gastos sob
controle e não gastar além da sua renda certa: seu salário, sua aposentadoria,
sua mesada, seu pró-labore e/ou seus rendimentos mensais.
E
se for tomar crédito, lembre que pegar dinheiro emprestado para consumir mais
hoje, compromete a sua renda no futuro com o pagamento das prestações mensais.
Portanto, assuma compromissos financeiros de forma planejada para realizar seus
sonhos, para adquirir o que for importante em sua vida, os bens essenciais como
casa própria, seu primeiro carro ou moto. E avalie com cuidado ao assumir uma nova
dívida, se ela não irá comprometer sua capacidade de manter uma reserva de dinheiro
para imprevistos.
Está mais do que na hora de envolver a família na conversa
sobre a necessidade de poupar para realizar sonhos e sobre as decisões de
consumo.
Cuide hoje do seu amanhã!
* Denise Estrella é economista e planejadora financeira pessoal e familiar
Texto
publicado no Jornal Gazeta Niteroiense - www.gazetanit.com.br
Edição Nº 52 – Semana
de 11 a 17 de agosto de 2012.
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