sexta-feira, 18 de março de 2011

UNIVERSITÁRIOS - PRIMEIROS PASSOS FINANCEIROS 4





Todos precisamos de sonho para viver, tenha muito cuidado para não fazer do sonho um pesadelo, comprando um bem a qualquer custo e transformar uma coisa muito boa num pesadelo sem fim.

CUIDADO com prestações longas, você ainda está se consolidando no mercado e pode perder o emprego mais rápido do que pensa. ter que trocar de empresa por oportunidade melhor e se você tiver dívidas não vai poder pedir demissão de um emprego para ir para outro com ganhando menos mas com perspectivas de crescimento mais rápido


Decisões erradas: Um sonho de consumo pode virar um pesadelo se você não souber a melhor forma de pagá-lo. O mais indicado é sempre guardar o dinheiro e depois comprar, para não pagar juros. Se não puder, cuidado com os juros de cheque especial e alguns financiamentos, que fazem com que você pague o dobro por algo que adquiriu.

Veja o caso de quem comprou um carros e o resultado não foi o que planejou... VALE A PENA COMPRAR UM CARRO FINANCIANDO




quarta-feira, 16 de março de 2011

UNIVERSITÁRIOS - PRIMEIROS PASSOS FINANCEIROS 3

















Se dívida já é complicado para quem já está no mercado há muito tempo imagine para quem está começando e com o estágio e o emprego ainda em consolidação...

Os bancos oferecem cartões e contas universitária com limites e usar os mesmos como se fossem parte da bolsa ou do salário é pecado mortal, pois os juros irão consumir muito rapidamente o seu dinheiro e vai virar uma bola de neve, use o limite sabendo de onde vai tirar recursos para pagar e não contando pagar com o salário ficando sem dinheiro e usando novamente o limite para as despesas, isso é a fatídica corrida dos ratos.
O impacto da dívida está muito além de juros e dor de cabeça. As dívidas podem ser um fator inibidor de sucesso. Como? quando está endividado não podemos pedir demissão de um emprego que não está agradando tanto e nem aventurar uma colocação no mercado já que o salário é vital. Por isso nem se endivide e faça uma reserva para pelo menos 3 meses de despesas, assim você não ficará 100% dependente do emprego, você será o dono de suas vontades. 

Dívidas: Se você ganha pouco, nem pensar em contrair dívidas. Seu cartão de crédito pode ajudá-lo a realizar sonhos e ter em mãos aquilo que demoraria para conseguir, mas planeje-se ao realizar uma compra com ele. Será que você ainda ficará muito tempo no estágio? Lembre que é um momento de experimentação em sua vida e que você não pode depender financeiramente dele.

segunda-feira, 14 de março de 2011

FUNCIONÁRIOS ENDIVIDADO E A EMPRESA - O QUE FAZER?




14 de março de 2011

Empresas orientam os seus funcionários


A estabilidade econômica conquistada pelo Brasil nos últimos anos está chamando a atenção das empresas para outro fator que vai muito além de investimentos e novos negócios. Trata-se de treinar os próprios funcionários sobre finanças pessoais, pensando, em longo prazo, na qualidade e produtividade dentro da organização.

De acordo com a diretora da consultoria Solução Labor e pesquisadora de comportamento e qualidade de vida, Suyen Miranda, o funcionário em equilíbrio financeiro tende a reduzir dispersão, interrupções e aumenta sua consciência e produtividade, por ter menor estresse com suas finanças.

“O que, no passado, parecia ser coisa de gente rica, hoje, está acessível, que é o investimento em ações, planejamento financeiro de médio e longo prazos, conhecimento das ferramentas de crédito disponíveis e a diversificação das possibilidades de investimento. Vale lembrar que, por muitos anos, tivemos poucas opções de investimento para a classe média e baixa, quase sempre variando sobre a poupança”, diz Suyen, ao analisar a mudança significativa que o mercado tem percebido sobre o interesse em finanças pessoais.

“O funcionário preocupado com sua conta-corrente começa a reduzir sua atenção para outros assuntos que não sejam sua vida financeira, o que pode levar a falhas, retrabalho, acidentes, entre outros dispersores de atenção. Há ainda o problema em empresas quanto a funcionários que pedem para ser demitidos de modo a levantar o FGTS para sanar dívidas e antecipar o décimo terceiro, todas ações que tomam tempo e saem do foco produtivo”, analisa a consultora.

Finanças corporativas
A especialista afirma que a política de conscientização do conhecimento de finanças pessoais propicia uma redução no volume de faltas, maior grau de concentração, menores índices de retrabalho e paradas.

Por muitas vezes, a educação passada ao funcionário chega até sua família, o que faz as empresas considerarem atentamente o investimento em treinamento para todo os colaboradores.

“Inclusive a imagem da empresa é beneficiada por conta de sua preocupação com o bem estar e qualidade de vida de todos que nela participam. Lembro que o problema financeiro não está ligado ao salário, mas sim ao uso inadequado dos recursos financeiros, ou seja, não é porque a empresa paga altos salários que estará garantindo saúde financeira à sua equipe”, finaliza Suyen.

-X-X-X-X-X-X-X-X-X-X



APROVEITEM E LEVEM A PALESTRA SOBRE FINANÇAS PESSOAIS PARA SUA EQUIPE


O conhecimento é a melhor arma no restabelecimento das finanças pessoais e para isso a palestra sobre FINANÇAS PESSOAIS proporciona conhecimento necessário para que seja iniciado o processo de saída do endividamento e para os mais disciplinados passem para a categoria de investidor.


TEMAS ABORDADOS:
- Endividamento, financiamento, cartão de crédito, cheque especial, juros;
- Orçamento financeiro familiar - Por que fazer?
- Conheça o seu padrão de renda e de gastos;
- Fluxo de caixa pessoal;
- Descontrolado? qual motivo?
- Necessidade & Desejo
- Como sair do buraco? aumento de renda ou redução de gastos?
- Aprendendo a ser FELIZ E COM DINHEIRO
- outros.

CONTATO: semdividas@bol.com.br

(81) 9813-0308 ou 8727-2451


UNIVERSITÁRIOS - PRIMEIROS PASSOS FINANCEIROS 2


O Jovem quando começa a ganhar seu dinheiro é comum passar a arcar com suas próprias despesas e como antes não precisava fazer contas e nem controlar quanto tinha que gastar pois os pais sempre davam o necessário sem o jovem precisar saber de onde vinham os recursos o problema com pequenas despesas pode representar um grande problema e o início de dívidas para completar orçamento.

O que era barato antes com o dinheiro de papai e mamãe... pode ser caro agora com o próprio dinheiro.

Portanto cuidado com CUSTOS FIXOS ELEVADOS: Se você passou a pagar sua academia, será que ainda vale a pena gastar R$ 120 mensais nela, sabendo que seu salário é somente o dobro deste valor? Nada disso. Adeque seu padrão de vida ao seu salário, ou então você irá contrair dívidas ou ficar sem dinheiro o resto do mês.

Há uma diferença entre o que você merece e o que você pode pagar, busque equilíbrio.

sábado, 12 de março de 2011

UNIVERSITÁRIOS - PRIMEIROS PASSOS FINANCEIROS




Quando entra na faculdade o jovem está ficando cada vez mais perto de conseguir sua independência financeira, chega o estágio remunerado, o primeiro emprego e será que ele está preparado para esse novo mundo?

Infelizmente não, pelo menos para a maioria dos jovens a experiência pode ser traumática e o jovem pode endividar-se muito, ficar com o nome negativado e perder boas oportunidades por esse motivo.

A primeira dica é ter cuidado com a empolgação e já no primeiro salário detonar tudo por antecipação e passar o resto mês sem dinheiro.

A segunda dica é saber exatamente quanto vai receber e quanto vai ser descontado do salário pois salário liquido é diferente de salário bruto, saber se terá benefícios como plano de saúde e vale alimentação, ajuda com passagem e combustível.



sexta-feira, 11 de março de 2011

RESENHA: OS SEGREDOS DA MENTE MILIONÁRIA

Mais uma resenha do site TERREMOTO livro interessante e que custa muito pouco.

A livraria cultura manda entregar para você. vale a pena.










Título: Os Segredos da Mente Milionária
Título Original: Secrets of the Millionaire Mind
Autor: T. Harv Eker
Número de Páginas: 176 (português), 224 (inglês)
Resenha:

Este é um dos melhores livros sobre educação financeira já escritos. Bem ao estilo do primeiro Pai Rico Pai Pobre o autor trabalha basicamente com as crenças que nós todos temos a cerca do dinheiro, o que ele chama de “modelo de dinheiro”. O objetivo do livro é justamente mudarmos o nosso modelo de dinheiro para o de uma pessoa rica. Recheado de exemplos – inclusive vários testemunhos do próprio autor, o que dá mais credibilidade ao livro –, este é um livro indispensável para todos que estão em busca da independência financeira.

O livro é repleto de dicas práticas e informações de como podemos mudar o nosso modo de pensar e, conseqüentemente, de agir. Lembrando sempre que é o lado psicológico – as tais crenças que todos temos em relação a dinheiro – que nos permite ou impede de termos prosperidade na vida.

O autor classificou ainda 17 modos de agir e pensar que separam os ricos dos pobres.

1. As pessoas ricas acreditam na seguinte idéia: “Eu crio a minha própria vida”. As pessoas de mentalidade pobre acreditam na seguinte idéia: “Na minha vida, as coisas acontecem”.

2. As pessoas ricas entram no jogo do dinheiro para ganhar. As pessoas de mentalidade pobre entram no jogo do dinheiro para não perder.

3. As pessoas ricas assumem o compromisso de serem ricas. As pessoas de mentalidade pobre gostariam de ser ricas.

4. As pessoas ricas pensam grande. As pessoas de mentalidade pobre pensam pequeno.

5. As pessoas ricas focalizam oportunidades. As pessoas de mentalidade pobre focalizam obstáculos.

6. As pessoas ricas admiram outros indivíduos ricos e bem-sucedidos. As pessoas de mentalidade pobre guardam ressentimento de que é rico e bem-sucedido.

7. As pessoas ricas buscam a companhia de indivíduos positivos e bem-sucedidos. As pessoas de mentalidade pobre buscam a companhia de indivíduos negativos e fracassados.

8. As pessoas ricas gostam de se promover. As pessoas de mentalidade pobre não apreciam vendas nem autopromoção.

9. As pessoas ricas são maiores do que seus problemas. As pessoas de mentalidade pobre são menores do que os seus problemas.

10. As pessoas ricas são excelentes recebedoras. As pessoas de mentalidade pobre são péssimas recebedoras.

11. As pessoas ricas preferem ser remuneradas por seus resultados. As pessoas de mentalidade pobre preferem ser remuneradas pelo tempo que despendem.

12. As pessoas ricas pensam: “Posso ter as duas coisas”. As pessoas de mentalidade pobre pensam: “Posso ter uma coisa ou outra”.

13. As pessoas ricas focalizam o seu patrimônio líquido. As pessoas de mentalidade pobre focalizam o seu rendimento mensal.

14. As pessoas ricas administram bem o seu dinheiro. As pessoas de mentalidade pobre administram mal o seu dinheiro.

15. As pessoas ricas põem o seu dinheiro para dar duro para elas. As pessoas de mentalidade pobre dão duro pelo seu dinheiro.

16. As pessoas ricas agem apesar do medo. As pessoas de mentalidade pobre deixam-se paralisar pelo medo.

17. As pessoas ricas aprendem e se aprimoram o tempo todo. As pessoas de mentalidade pobre acreditam que já sabem tudo.

Indispensável. Compre, leia e releia.

Conclusão Final: Recomendado

domingo, 6 de março de 2011

TREINAR FUNCIONÁRIOS SOBRE FINANÇAS PESSOAIS É TENDÊNCIA CRESCENTE




O uso inteligente das finanças traz como resultado uma melhor produtividade e assertividade


Pensar sobre o aspecto financeiro pessoal reflete na qualidade e produtividade na organização, afirma Suyen Miranda, diretora da consultoria Solução Labor e pesquisadora de comportamento e qualidade de vida. Esta preocupação, segundo ela, vem crescendo no cenário brasileiro por conta da facilidade das empresas em conceder crédito, pela estabilidade econômica e principalmente pelo interesse do cidadão em querer aprender a consumir conscientemente.

“O que no passado parecia ser coisa de gente rica hoje está acessível, que é o investimento em ações, planejamento financeiro de médio e longo prazos, conhecimento das ferramentas de crédito disponíveis e a diversificação das possibilidades de investimento. Vale lembrar que por muitos anos tivemos poucas opções de investimento para a classe média e baixa, quase sempre variando sobre a poupança”, diz Suyen, ao analisar a mudança significativa que o mercado tem percebido sobre o interesse em finanças pessoais. Este fato tem sensibilizado as empresas desde o início da década por terem percebido que o funcionário em equilíbrio financeiro tende a reduzir dispersão, interrupções e aumenta sua consciência e produtividade por ter menor estresse com suas finanças.

“O funcionário preocupado com sua conta corrente começa a reduzir sua atenção para outros assuntos que não sejam sua vida financeira, o que pode levar a falhas, retrabalho, acidentes, entre outros dispersores de atenção. Há ainda o problema em empresas quanto a funcionários que pedem para ser demitidos de modo a levantar o FGTS para sanar dívidas e antecipar o décimo terceiro, todas ações que tomam tempo e saem do foco produtivo”, analisa a consultora. Quando há uma política de conscientização do conhecimento de finanças pessoais há imediatamente uma redução no volume de faltas (absenteísmo), maior grau de concentração, menores índices de retrabalho e paradas, segundo dados apurados no ano passado pela consultoria.

Por conta dos resultados positivos que se estendem além do funcionário – pois muitas vezes o treinamento sobre finanças pessoais é mostrado para a família, como tendência natural da difusão de informação – as empresas tem considerado atentamente o investimento em treinamento para todo o corpo de colaboradores como política regular de desenvolvimento de potenciais. “Inclusive a imagem da empresa é beneficiada por conta de sua preocupação com o bem estar e qualidade de vida de todos que nela participam. Lembro que o problema financeiro não está ligado ao salário, mas sim ao uso inadequado dos recursos financeiros, ou seja, não é porque a empresa paga altos salários que estará garantindo saúde financeira a sua equipe”, finaliza Suyen.


Leia mais sobre esse assunto no blog - AQUI

Peça a sua empresa para ajudar.

-------------------------------------------------------------

Faço:

  • Palestras sobre finanças pessoais
  • Cursos de finanças pessoais
  • Clínica financeira

Aldineide Rios
Contato: (81) 9813-0308
semdividas@bol.com.br

RESENHA: PAI RICO PAI POBRE

Mais uma bela resenha do site TERREMOTO, para um dos meus livros de finanças preferido.









Título: Pai Rico, Pai Pobre
Título Original: Rich Dad Poor Dad
Autor: Robert Kiyosaki e Sharon Lechter
Número de Páginas: 186 (português), 207 (inglês)
Resenha:

Não é à toa que esse livro é um best-seller. O autor explica de uma maneira extremamente simples e didática todos os porquês das pessoas não ficarem ricas. Kiyosaki é um gênio. Não porque apresenta teorias mirabolantes, mas justamente o contrário: porque apresenta de uma forma simples o óbvio. Tão óbvio que passa despercebido em nosso dia-a-dia. Tivemos vontade de ficar batendo com a cabeça na parede e gritar "mas como eu estou sendo burro!". Por sorte, encontramos esse livro, que nos permitirá repensar todo as nossas idéias sobre como ganhar dinheiro.

Ele parte de um princípio simples: "Meu pai me dizia para ir à escola, tirar boas notas, entrar para a faculdade e obter um bom emprego. Só que ele estava errado.". Por sorte, o autor teve como tutor o pai de seu melhor amigo (o "Pai Rico"), que, apesar de não ter o 2º grau completo, era milionário. Seu pai verdadeiro (o "Pai Pobre") era Phd e foi Secretário de Estado de Educação do Havaí (onde o autor nasceu), e ao longo de sua vida não conseguiu juntar nenhuma fortuna, apesar de ter um altíssimo grau de instrução.

O livro é basicamente sobre o que ele aprendeu com seu Pai Rico, misturando explicações teóricas com exemplos práticos pessoais dele e de vários amigos dele. O que mais dá segurança ao texto é justamente isso: ele dá exemplos reais e não fica só na teoria - e exemplos de pessoas como eu ou você. Explica com facilidade porque as pessoas consideradas "gênios" muitas vezes são pobres. Se você quer ficar rico de verdade, esse livro é indispensável. Depois da leitura do livro, corremos para a livraria mais próxima para comprar "Independência Financeira", que é a continuação de Pai Rico, Pai Pobre.

A tradução está excelente, ainda mais se levarmos em conta a péssima tradução dos livros no Brasil de uma forma geral. A tradutora colocou várias notas de pé de página explicando melhor alguns conceitos específicos sobre o mercado norte-americano. É uma pena que o livro não tenha tido nenhuma revisão técnica, pois muitas das idéias do autor não dão para serem aplicadas diretamente no Brasil, temos que adaptá-las por conta própria. Valores e contas, especialmente alíquotas de impostos (imposto de renda e Seguridade Social - INSS) são completamente diferentes no Brasil. Outra adaptação importante é lembrar-se que as taxas de juros nos EUA é completamente diferente da praticada no Brasil. Dessa forma, quando o autor fala de juros de poupança, cartões de crédito, crédito direto ao consumidor, hipoteca, etc, está completamente fora de nossa realidade. O exemplo que mais chama a atenção é o do cartão de crédito: o autor reclama da alta taxa de 19% ao ano no cartão de crédito. Acho que ele deveria passar uns tempos no Brasil para ver se ele conseguiria sobreviver com uma taxa de juros que pode facilmente chegar aos 190% ao ano...

Conclusão Final: Recomendado

ENSINANDO OS FILHOS A CONVIVER BEM COM DINHEIRO

Como educar financeiramente os filhos?
Como evitar que os filhos sejam gastadores profissionais e descontrolados?
Como falar de dinheiro com os filhos?
Com que idade devemos começar a falar de dinheiro com os filhos?


Essas são dúvidas comuns aos pais e que quase nenhum sabe o que fazer, até porque são raros os adultos de hoje que tiveram educação nessa área recebida pelos pais, aprenderam com a vida com erros e acertos.

Dar dinheiro aos filhos na hora que ele pede, "para controlar os gastos", não é o melhor caminho pois assim as crianças crescem achando que dinheiro aparece na hora que se precisa e que a culpa da falta é de quem não dá, para as crianças dos pais e para os adultos a culpa fica sendo dos patrões.

Some os gastos semanais de seus filhos com lanches na escola, revistinhas, jogos, balas e tudo aquilo que ele gasta e passe a dar o dinheiro de uma única vez, a semanada, e ensine que esse dinheiro servirá para a semana toda, e que ele deve gastar aos poucos a medida que for precisando mas que gastando tudo de uma única vez ficará sem dinheiro. IMPORTANTE: NÃO DÊ DINHEIRO EXTRA.

É óbvio a criançada vai errar e tropeçar muitas vezes. Mas vai aprender, cedo, que o mal uso do dinheiro tem consequências. E assim, quando o primeiro salário vier, ele já terá aprendido o suficiente para não se meter em confusões.

Agora como em qualquer área da educação os educadores precisam de paciência e persistência para o sucesso.