domingo, 7 de setembro de 2014

CONSULTORIA FINANCEIRA PESSOAL & EMPRESARIAL


Consultoria Financeira Pessoal e Empresarial
Aldineide Rios


Está com orçamento desequilibrado? muitas vezes o que falta é arrumação e não dinheiro.


Orientação financeira pode mudar o rumo de suas finanças.


Faço:
  • Orientação no orçamento doméstico;
  • Orientação para negociar ou renegociar com bancos;
  • Planejamento para liquidação de dívidas;
  • Orientação para redução de juros;
  • Orientação de investimento;
Reestruturação empresarial

  • Orientação na organização empresarial
  • Orientação na implantação de controles financeiros
  • Orientação na formação de preço de vendas
  • Orientação no planejamento das atividades
  • Conhecendo a empresa
  • Orientação na implantação de uma Gestão profissional

Apenas para Recife e Grande Recife
Contato: (81) 9204-3857 / 9521-8050 ou consulpex@bol.com.br

CONSULTORIA FINANCEIRA PESSOAL ON LINE



A necessidade de organizar o orçamento para começar a investir, para aumentar o tamanho dos investimentos ou sair das dívidas para ser FELIZ SEM DIVIDAS é muito mais frequente do que imaginamos.

Sem o conhecimento adequando perdemos oportunidades e temos atitudes que nos distanciam de nossos objetivos.

O corre corre do dia-a-dia termina não deixando tempo suficiente para procurar ajuda profissional, ou mesmo quando temos tempo não sabemos a quem recorre. Engano! com pequenas atitudes e poucos minutos temos todas essas informações de maneira rápida, prática e personalizada de acordo com sua necessidade.

Após diversas solicitações de leitores passei a fazer consultoria on line. Orientando os interessados a organizar suas finanças e chegar mais próximo de seus sonhos.

Mais informações mande email para: consulpex@bol.com.br

Saia da corrida dos ratos e comece a fazer o dinheiro a trabalhar para você.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

O QUE É "TAXA DE ADMINISTRAÇÃO" EM PREVIDÊNCIA PRIVADA?


Os idosos mudaram, prepare-se para seu amanhã.
Idoso sim, velho nunca!


Taxa de Administração! O preciso saber ??




Você sabe analisar seu plano de previdência? são tantos detalhes que só mesmo um especialista pode nos ajudar e é isso que Clemom está fazendo, nos ajudando a entender melhor e contratar o produto que vai realmente atender as necessidades futuras.


A regra de evitar as altas taxas de administração não vale apenas para os fundos de investimento comuns como também para os de previdência privada. A maioria dos fundos de aporte inicial baixo oferecidos nos Bancos pelos seus gerentes cobra altas taxas. As taxas de administração média dos fundos de previdência de varejo que investem apenas em renda fixa é de 2,85% ao ano. Essa taxa é mais alta do que a média praticada entre os fundos de renda fixa comuns, que, no varejo, é 2,39% ao ano.
Na renda variável a coisa não melhora. Fundos de previdência balanceados – que têm algum percentual em renda variável – têm taxa de administração média de 2,76% ao ano no varejo, segundo a Anbima, a média dos fundos multimercados comuns é de 1,85% ao ano para o segmento de varejo.
Assim como ocorre com os fundos de investimento comuns, as melhores taxas dos fundos de previdência são reservadas a clientes de alta renda. Contudo, no segmento de middle Market – aberto a investidores em geral, mas que requerem aportes iniciais um pouco maiores, de alguns milhares de reais – as taxas são bem mais atrativas e podem fazer o investimento valer a pena.
O ideal, portanto, é juntar dinheiro para optar por fundos de aporte inicial maior (os aportes mensais são geralmente mais acessíveis). Se o fundo investir 100% em renda fixa, o ideal mesmo é que a taxa não passe de 1% ao ano. Dependendo da política de investimento do fundo e do histórico de rendimentos, uma taxa máxima de 1,5% é tolerável. Para fundos com percentual em renda variável podem ser aceitas taxas em torno de 2% ao ano.
Mas se a sua empresa oferece fundo de previdência fechado (fundo de pensão), esta será a melhor opção, pois as taxas dos fundos de pensão são baixíssimas, quase simbólicas, e em geral imbatíveis no mercado.
Já temos seguradoras no mercado trabalhando com taxas de Administração de 0,70%, 0,80%, mas é preciso ter cautela pois na maioria dos casos, vêem agregadas a tábua atuarial BRMS, que poderá diminuir sua renda mensal em até 55% dependendo do caso.
Nossa equipe realiza consultoria completa do seu fundo sem qualquer custo, entre em contato conosco, somos a melhor consultoria em Previdência do Mercado.

Clemon Alves
Especialista em Previdência Privada


quinta-feira, 3 de julho de 2014

O QUE É "TAXA DE CARREGAMENTO" NA PREVIDÊNCIA?





Mais uma dica importante do nosso amigo Clemom Alves para anlaisar na hora de contratar um plano de previdência privada. É importante saber que se você está em um plano que não é tão rentável para seu futuro você pode mudar e passar a ter benefícios melhores, seu futuro agradece.




Taxas de carregamento em Planos de previdência.



Fundos de previdência privada geralmente contam com uma taxa adicional, a cada aporte ou na aplicação inicial, chamada taxa de carregamento.
Ela come uma parte do valor aplicado antes mesmo de o dinheiro entrar no fundo. Ou seja, se você investe 100 reais e a taxa de carregamento é de 3%, em todas as contribuições de sua previdência privada serão descontados R$ 3,00 e só contabilizará para sua reserva R$ 97,00. Contudo, já é possível encontrar seguradoras que isentam o investidor dessa taxa. Os Bancos são os maiores vilões nesse tipo de cobrança não aliviam ninguém, mas já encontramos alguns grandes bancos que dependendo do valor não cobram e ainda oferecem a taxa de carregamento regressiva, que com o tempo de investimento pode chegar a zero. Porém o ideal mesmo é investir em fundos que não cobram essa taxa, o que representa um custo a menos para minar a rentabilidade do investidor.
Fique atendo a essa cobrança pois representa uma variável importante em planos de previdência Privada, pois pode minar toda sua estratégia de ter um futuro mais tranquilo.
Nossa Equipe realiza consultoria para avaliar sue plano e trazer o que têm de mais rentável no mercado e com as melhores condições.
Clemon Alves
Especialista em Previdência Privada


quarta-feira, 2 de julho de 2014

O QUE "TÁBUA ATUARIAL" NA PREVIDÊNCIA?







Amigos, não basta simplesmente contratar um plano de aposentadoria, temos que contratar um que realmente atenda nossas necessidades e conhecer as regras do jogo, ou seja, o que faz a diferença entre um plano e outro é o primeiro passo. Vai informação importante do nosso amigo Clemom, um especialista no assunto.


Tabua atuarial o vilão desconhecido!!!



O nome pode soar estranho, mas as tábuas estão por trás dos populares planos de previdência privada. Ou seja: se você tem um investimento para aposentadoria complementar, saiba que esse instrumento é uma das referências para os cálculos de expectativa de vida feitos pelas seguradoras. Sendo assim, a tal tábua não é tão estranha e sim uma das variáveis mais importante em um plano de Previdência Privada, isto porque em alguns casos a diferença da renda Mensal pode girar em torno de 55%.
As seguradoras calculam a renda que será paga no futuro, na hora de resgatar o investimento, considerando a estimativa de quantos anos o participante do plano poderá viver. Para fazer esses cálculos, as instituições nacionais utilizavam até o ano de 2010 as tábuas de vida da população dos Estados Unidos, como as chamadas AT 49, AT 83, AT 2000 – o número nas siglas refere-se ao ano que cada uma delas foi elaborada.
Mas no ano de 2010 as Seguradoras no Brasil elaboraram a sua própria tabua de mortalidade a BR-EMS e trouxe uma enorme diferença na renda aos consumidores Brasileiros que fizerem seus planos a partir de então, mas essa diferença foi muito negativa e reduziu o valor da renda que irão receber na sua aposentadoria.
A maioria das seguradoras e empresas de previdência privada está adotando, em seus cálculos de renda mensal vitalícia, a BR-EMS, a mais moderna das chamadas tábuas que medem a sobrevida que o segurado tende a ter a partir de determinada idade.
O assunto é técnico, ligado à atuária ramo da estatística que estuda o seguro social-, parece distante do dia-a-dia, mas afeta diretamente o bolso dos clientes da previdência privada.
Tábuas mais modernas embutem maior tempo de vida média, reduzindo, consequentemente, o valor do benefício pago pelas empresas -embora outros fatores afetem os cálculos.
A renda mensal vitalícia que as pessoas contratam nesses planos depende, basicamente, do montante acumulado e do número de anos que elas viverão recebendo a complementação da aposentadoria -além das taxas cobradas pelos planos etc.
Temos ainda no mercado algumas seguradoras que praticam a AT 2000 no mercado sendo um excelente e vantajoso negócio para os novos consumidores de previdência Privada, orientamos nossos clientes e amigos para não ser ater apenas na rentabilidade, mas também em qual é sua tábua atuarial.
Realizamos consultoria em previdência Privada, sem qualquer custo e avaliamos em que tábua atuarial Você se encontra.
Essa era a dica de hoje espero que tenha gostado.
Clemon Alves
Especialista em Previdência Privada

sábado, 28 de junho de 2014

PRIMEIRAS LIÇÕES FINANCEIRAS PARA SEU FILHO




Aprender a administrar o orçamento pessoal é um desafio que muitos adultos não conseguem encarar com sucesso, pois, além de responsabilidade e determinação, exige treino, por mais banal que uma contabilidade doméstica possa parecer. Que tal ensinar a seus filhos como lidar com o dinheiro desde os primeiros anos da infância? É claro que não se trata de dar aulas sobre os rudimentos da matemática financeira aos 2 anos de idade. Mas, bem cedo, os pais já devem começar a introduzir na vida dos filhos alguns conceitos relacionados ao valor e ao uso de cédulas e moedas, bem como à importância de poupar para o futuro. É um tema cujo interesse vem crescendo no ensino fundamental dos Estados Unidos e dos países da Europa – na Inglaterra, virou até matéria obrigatória em muitas escolas. No Brasil, a educação financeira apenas engatinha, e a experiência já colhe bons resultados.
A primeira iniciativa partiu da cientista política e consultora Cássia D'Aquino, de São Paulo. Em 1996, ela criou um programa de ensino destinado a crianças de 2 a 14 anos, que já foi adotado por diversas escolas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Rio Grande do Sul e Curitiba. O objetivo é mostrar à garotada como ganhar, usar e economizar dinheiro, assim como a ética envolvida nesses processos. Os alunos da Escola Pacaembu, de São Paulo, pioneira na implantação do projeto, familiarizam-se com noções de preço e poupança. "Propomos atividades práticas em sala de aula e em situações do dia-a-dia, como um passeio ao teatro ou compras no supermercado", explica a professora Maria Cristina Sauberlich de Pádua. No Instituto GayLussac, de Niterói, no Rio de Janeiro, há exercícios como simular uma situação em que o aluno exerce determinada profissão e deve apresentar uma planilha de gastos de seu salário todo mês. Outra experiência, de grande atualidade depois do apagão, é calcular com detalhes os custos de energia elétrica de uma família. Segundo o diretor pedagógico Roberto dos Santos Almeida, os pais costumam elogiar o programa ao perceber mudanças de hábitos em seus filhos. "Quando têm noção da dificuldade de ganhar, os meninos dão mais valor ao dinheiro", diz Almeida.
Mesmo sem a matéria no currículo, os pais podem desde já iniciar os pequenos no bê–bá financeiro com conceitos bem simples. "O primeiro passo é ensiná-los a distinguir aquilo de que precisamos daquilo que simplesmente queremos", explica a consultora Cássia D'Aquino. "Quem não souber isso dançou. É o caso das pessoas que compram um carro importado antes da casa própria." Uma boa maneira de fazer com que seu filho entenda essa diferença é enfatizar o significado dessas palavrinhas em situações cotidianas, como dizer que ele precisa tomar banho ou deixá-lo responsável por checar quais produtos estão faltando em casa e, por isso, precisam ser comprados. Também é fundamental fazer com que a criança associe poupança a cuidado e entenda que se trata de desistir de algo no presente para conseguir um benefício futuro. "Quem compreender isso de verdade não terá problemas com cheque especial nem com cartão de crédito mais adiante", diz Cássia. Repetir-lhe idéias simples, como poupar o brinquedo para quando quiser usá-lo novamente, ou poupar um pedaço do lanche para quando tiver fome, pode ajudar bastante. Dessa maneira, quando começar a ganhar mesada, fica mais fácil convencê-la da importância de guardar uma parte.
A mesada é uma das principais fontes de dúvidas e equívocos dos pais. "Como eles têm muito prazer em satisfazer os desejos dos filhos, acabam errando demais. Mesmo que se trate de uma família de alta renda, não é aconselhável encher o filho de dinheiro", adverte o psiquiatra Içami Tiba, de São Paulo, especialista em crianças e adolescentes. Uma pesquisa realizada no ano passado pelo Cartoon Network, canal de TV a cabo dirigido ao público infantil, com 1 000 crianças de 6 a 11 anos de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, mostrou que 40% delas recebem alguma quantia semanal ou mensal dos pais. Há regras úteis para encontrar o equilíbrio entre ser mão-aberta e pão-duro na hora de estipular o valor (veja quadro). Apesar das divergências quanto à idade certa para iniciá-la e a quantia ideal, os especialistas concordam que se trata da principal ferramenta de educação financeira e, como tal, nunca deve ser vinculada à realização de serviços domésticos, bom comportamento ou desempenho escolar.
"O objetivo é exclusivamente educativo, por isso os pais também não devem agir como caixa de banco, adiantando o dinheiro antes da hora combinada, o que esvazia completamente a função de ensinar a viver dentro de um teto salarial", adverte a educadora Tania Zagury, do Rio de Janeiro, autora de Limites sem Trauma. Ela ensina que uma boa maneira para evitar a "falência" dos filhos é não lhes impor objetivos muito amplos para a mesada no início do processo, aumentando as responsabilidades no uso do dinheiro à medida que a criança for se saindo bem.
Também faz parte da educação financeira a dissociação entre dinheiro e afeto, o que significa muita cautela na hora de dar presentes. A recomendação dos especialistas é reservá-los somente para datas comemorativas, como aniversário ou Natal, por mais bem-sucedida que a criança seja na escola ou na atividade esportiva. Prefira outras maneiras de mostrar-lhe reconhecimento, como um passeio em família ou mesmo um abraço e palavras de elogio. É importante que a garotada aprenda a esperar pela realização de um desejo, mesmo que se trate de algo barato. "Se uma criança é acostumada a conseguir tudo o que quer imediatamente, vai se transformar em um adulto sem limites, daqueles que esbanjam mesmo sem ter dinheiro para pagar um bom plano de previdência privada", avalia o planejador de finanças pessoais Louis Frankenberg, de São Paulo. Ele é contra qualquer tipo de sacrifício dos pais para satisfazer os caprichos materiais dos filhos. Isso inclui o tão esperado carro aos 18 anos. "Quem não faz nenhum tipo de esforço nunca aprende a como chegar lá", explica o especialista.


FONTE:  VEJA

sexta-feira, 27 de junho de 2014

ENSINANDO FINANÇAS PARA OS FILHOS










Quando se trata de dinheiro sempre ficamos em dúvida se estamos educando nossos filhos da forma correta.

Não existe fórmulas mágicas mas a adaptação para cada filho é absolutamente necessária.

Cada ser humano é único e o que dá certo para um necessariamente não dará para o outro.

Dar ao filho tudo o que eles pedem passa a sensação de que tudo é muito fácil e sem valor, um saco sem fundo. Compare se você fizer uma conta na cantina da escola ou somar o que seu filho gasta com lanche durante o mês e lhe dá tudo de uma vez no início do mês. Se ele gastar tudo antes do fim do mês contenha-se e não dê mais nenhum dinheiro e nem deixe ninguém dá avós, tias, madrinhas etc, nem antecipação do mês seguinte (é o que acontece com quem gasta o salário - usa o cheque especial). Só assim ele aprende que a mesada tem que render até a próxima.



VEJA TAMBÉM:

VALE A PENA DAR MESAS?

quinta-feira, 26 de junho de 2014

COMO ENSINAR O FILHO SOBRE MESADA

Falar de dinheiro a seus filhos não é tarefa fácil e dar mesada sem falar nada não faz sentido, use esse momento de vida para educar financeiramente seu filho e transformá-lo num adulto mais consciente financeiramente.






  1. Defina um dia para fazer o pagamento
  2. Reajustes devem ser gradativos e normalmente por idade já que um criança de 7 anos não pode receber o mesmo que um adolescente de 15 anos.
  3. ensine seu filho a acompanhar e controlar os gastos, assim poderá saber para onde está indo o dinheiro.
  4. NÃO complemente e nem deixe os demais membros da família dar mais dinheiro pela má administração - Ele terá de esperar até a próxima mesada, senão a mesada perde o valor e ele vai crescer aprendendo que é assim que o mundo financeiro funciona.
  5. Dê um cofrinho e ensine-o a guardar uma parte de sua mesada para um objetivo maior.



VEJA TAMBÉM:

QUANDO COMEÇAR A DAR MESADA A SEU FILHO

ENSINANDO FINANÇAS PARA OS FILHOS

quarta-feira, 25 de junho de 2014

COMO ENSINAR FINANÇAS PARA OS FILHOS?



Ensinar para os filhos o valor das coisas é responsabilidade dos pais, mas se lidar com dinheiro é complicado para adultos, passar esse conhecimento para crianças é uma tarefa bem mais delicada.
De acordo com a especialista em educação financeira infantil, Cássia D’Aquino, o momento certo de começar a ensinar a criança a lidar com as finanças é anunciado pela própria, na primeira vez que pede aos pais para lhe comprarem alguma coisa. Isso costuma acontecer por volta dos dois anos e meio, e nesta hora, o pequeno mostra que já percebeu o que é dinheiro, e que o dinheiro “compra” as coisas que ele pode vir a querer.
Para Cássia, a melhor base para uma educação financeira eficiente é aquela transmitida por meio de atitudes simples, na rotina do relacionamento entre pais e filhos. Assim que a criança manifestar uma noção básica em relação a dinheiro, os pais já podem, de maneira gradual, adotar uma postura educativa.
No começo
Quando as crianças ainda são pequenas, na faixa dos três anos, os pais precisam explicar, de maneira muito tênue, que existem coisas que compramos porque “precisamos”, e coisas que compramos porque “queremos”. Apresentar essas duas possibilidades chama a atenção dos pequenos para a existência de uma diferença entre elas.
Ao levar o filho a um supermercado ou padaria, um despretensioso comentário sobre “como a bolacha está mais cara” ou o “leite está mais barato” também pode ajudar.  A princípio a criança não vai entender, mas vai começar a prestar atenção no significado, e mais para frente vai entender que o uso do dinheiro exige racionalidade.
Com essas atitudes, a criança começa a assimilar que existem categorias do tipo “querer e precisar”, “caro e barato”, sobre as quais refletimos antes de consumir. Outra dica é apresentar as moedas e depois as cédulas, mostrar os desenhos, os itens de segurança, explicar que não se pode rasgar ou molhar.
Semanada e mesada
Apesar de ser um excelente método de educação financeira, os pais que decidem dar mesada devem saber que essa tarefa dá trabalho. Exige o cumprimento de regras e prazos, além de muito sangue-frio. 
O objetivo é que a criança consiga distribuir seu dinheiro dentro de um determinado período de tempo, controlando quando e com o que vai gastar. A mesada não pode ser instrumento de premiação por boas notas, status ante os coleguinhas, e muito menos castigo, quando os pais decidem punir a criança suspendendo a entrega por um tempo.
A data de recebimento também deve ser cumprida rigorosamente: os pais devem lembrar que a intenção é fazer com que os filhos aprendam a se organizar sozinhos. Atrasos e alterações na quantia inutilizam todo o processo.
Valores
Quando a criança tem entre seis e dez anos, Cássia D’Aquino aconselha que seja dada a semanada, para controlar melhor o dinheiro, e também o impulso de gastar. Neste primeiro momento, a especialista sugere que a criança ganhe um real por ano de vida, por semana. Se o pequeno tem seis anos, recebe seis reais por semana.
A mesada pode ser aplicada a partir dos 11 anos, e o valor deve ser discutido entre os pais. O ideal é que a quantia contemple a necessidade real da criança: o excesso de dinheiro faz com que ela não se sinta obrigada a planejar a distribuição durante o mês.
Se a mesada não cabe no orçamento familiar, o melhor é não dar nada. A pouca quantidade também atrapalha a organização da criança durante o mês, além de poder causar constrangimentos. “Fazer de conta que está dando é um engano que só traz prejuízo a todos os envolvidos”, avisa D’Aquino.
Poupança
A poupança é outro benefício que a instituição da mesada traz para a educação financeira dos pequenos. Ela estimula a criança a encontrar objetivos para esse dinheiro, e ainda ensina como suportar a espera. Até os cinco anos, eles podem fazer “micropoupanças”, juntando dinheiro por algumas semanas para comprar um brinquedo barato, ou qualquer coisa de baixo valor.
Quando estão um pouco mais velhos, depois dos 11 anos, os pais podem incentivar a poupança de uma parte da mesada por mês. O mais importante é o estímulo à capacidade de esperar, e à possibilidade de fazer escolhas com o dinheiro guardado.
Por mais difícil que seja para os pais, deixar os filhos livres para gastar o que recebem também é um excelente exercício de educação financeira. Depois de “falirem” algumas vezes, vão aprender que o controle é essencial para quem não quer chegar ao final do mês sem nada. No treino dessas escolhas financeiras é que as crianças vão poder cometer erros e se arrepender destes erros. Desse modo, ao chegarem à vida adulta, vão ter mais sabedoria e responsabilidade nas escolhas financeiras. 

sexta-feira, 20 de junho de 2014

PALESTRAS DE FINANÇAS PESSOAIS


Palestras de Finanças Pessoais

A educação financeira ainda é o melhor caminho para combater o endividamento e os gastos compulsivos.

Atualmente o mercado está cada vez mais agressivo e criativo para fazer as pessoas consumirem, gastarem muito mais do que sua capacidade e muitas vezes nem se dão conta disso.

Realizamos palestras sobre finanças pessoais para equipe de colaboradores nas empresas, para os pais em reuniões pedagógicas, para empreendedores, para indústrias e demais grupos que precisem de orientação.


Um funcionário desequilibrado financeiramente será um incômodo para sua chefia, um risco para a segurança da empresa, e com grande propensão a ter baixa produtividade. O raciocínio é simples: é melhor ter um funcionário estável financeiramente do que um grande técnico que não controla sua vida pessoal. Todos saem perdendo, inclusive a empresa.





CONSULTE-NOS consulpex@bol.com.br (81) 8727-2451 /9204-3857

EMPRESAS CLIENTES:

SEBRAE PERNAMBUCO
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
FACULDADE BOA VIAGEM
GERDAU
SENAC
UNICRED NORDESTE
OCULUM
TOTVS Dentre outras



quinta-feira, 19 de junho de 2014

CUIDADO COM DESEMPREGO - PREPARE-SE PARA EVENTURALIDADE






Cuidado com o desemprego, tenha sempre um "galho em que se agarrar... pense numa renda extra, no começo poder ser um hobby mas depois quem sabe? pode virar seu ganha pão principal.

Muitas pessoas cometem esse pequeno erro, acreditam que o seu emprego é e deve ser sua única fonte se renda. Quando perdem o emprego ficam atolados em dívidas.

Agora, e se acontecer alguma eventualidade? E se você ficar doente e não puder trabalhar? De onde você tirará fundos para sustentar você e sua família? Das suas economias?

Trate o seu emprego como seu financiador de investimentos, use o dinheiro de seu salário para financiar suas atividades extras empregatícias.

Tenha em mente que a melhor aposentadoria que você pode ter são os juros e rendimentos que você tem dos seus próprios investimentos.

Seja uma pessoa multifuncional, não se limite apenas ao seu emprego ou atividade.

Controle seus gastos, tenha uma planilha com todas as suas despesas. você pode baixar aqui mesmo neste blog => aí do ladinho...

segunda-feira, 16 de junho de 2014

COMO REDUZIR A INADIMPLÊNCIA ESCOLAR







A população está ficando cada vez mais endividada e as consequência não acontece apenas para o endividado, ocorre também para que está no seu raio de alcance, como familiares, amigos, sócios, parceiros e funcionários.

As escolas são vítimas frequentes deste público endividado que deixa de pagar as mensalidades escolares em primeiro lugar.

As empresas são outras vítimas deste mal que é a inadimplência já que colaboradores endividados não rendem o que deve render.

Para evitar e reduzir a inadimplência escolar não basta apenas cobrar e protestar os pais pois no final do ano terá que conceder as transferência tendo o problema duplicado, sem dinheiro e sem aluno.

A escolas, colégios e faculdades devem tomar ações preventivas, usar sua finalidade de existência (educação) para ENSINAR os pais a controlarem suas finanças e com isso manter as contas em ordem.

As empresa também devem ajudar seus colaboradores no processo de educação financeira pois equipe motivada e focada rende muito mais e equipe endividada só faz perder rendimento.



Como reduzir a inadimplência escolar?

R- ajudando os pais com orientação financeira, educando os alunos para serem adultos conscientes e que sabem lidar com dinheiro. Já foi constatado que educando os filhos eles cobram dos pais melhor resultado, isso vem acontecendo com ações de sustentabilidade e educação de trânsito. Por que não fazer isso também com o dinheiro???

O que a empresa pode fazer com funcionários endividados?
R- É sabido que não basta emprestar dinheiro para os endividados da empresa, estará assim tratando os sintomas e não a causa. Educar a equipe de colaboradores é o melhor caminho.

Realizamos palestras e cursos de finanças pessoais. Entre em contato e peça orçamento.
(81) 8727-2451 ou (81) 9204-3857 consulpex@bol.com.br



sábado, 14 de junho de 2014

ORÇAMENTO FAMILIAR







Orçamento Familiar
O orçamento familiar não é apenas "Anotar as despesas realizadas".
O orçamento envolve: planejar, eleger prioridades, controlar seu fluxo de caixa.
O orçamento irá ajuda-lo a entender seus hábitos de consumo.
A elaboração do orçamento familiar não é uma tarefa fácil, porém, é necessária para quem tem planos para o seu futuro e o de sua família.
Estabelecer objetivos comuns e conversar francamente sobre as finanças com a família é o caminho para que cada um esteja comprometido e faça sua parte.
É a forma de garantir a estabilidade das finanças no presente, visando prevenir o futuro.
Como fazer:
  1. primeiro passo do orçamento é identificar para onde está indo o dinheiro:
    discrimine as despesas fixas: luz, gás, água, telefone, aluguel, condomínio, transporte, educação, assistência médica, alimentação, e outras.
    Considere, também, despesas eventuais, como: remédios, consertos em geral, cabeleireiro, oficina mecânica, lazer, vícios, prestações, taxas, impostos, cheques pré datados e outras.
  2. Com esse levantamento feito, você deve projetar o orçamento para os próximos meses, considerando as despesas sazonais como volta às aulas, IPVA, licenciamento, datas comemorativas (Dia dos Pais, das Mães, dos Namorados, da Criança, Natal, Páscoa etc.), férias para a família. Lembre-se que elas podem representar um gasto substancial em seu orçamento.
  3. Discrimine as receitas: salário, rendas, etc.
    utilize o valor líquido recebido.
  4. Faça o balanceamento das receitas e despesas mensais: receitas (-) despesas.
    Reserve uma parcela de suas receitas para investimentos.
Hora dos ajustes

Identifique gastos que podem ser eliminados ou reduzidos.
Não é fácil mudar hábitos da noite para o dia. Converse com a família, o aprendizado da austeridade no trato das finanças e o atingimento das metas irá compensar os eventuais sacrifícios e descontentamentos passageiros.

Gerenciando os gastos
Ao fazer suas compras é importante lembrar que o comércio disponibiliza diferentes formas de pagamento. Evite comprometer seu orçamento, analise a necessidade da compra.
  • À vista – opte por esta forma de pagamento. Você pode obter bons descontos.
  • A prazo – fique atento às taxas de juros cobradas no financiamento, compare o preço à vista com o total das parcelas e lembre-se que:
  • Mesmo no parcelamento "sem acréscimo" geralmente estão embutidos altos juros.
  • Atrasos no pagamento da prestação de financiamento implicam multa de até 2% .
  • É assegurada ao consumidor a liquidação antecipada dos débitos, total ou parcialmente, mediante a redução proporcional dos juros e demais acréscimos. 

domingo, 25 de maio de 2014

MANTER A CALMA EVITA UM DESASTRE NA VIDA FINANCEIRA





Seja mais cuidadoso com o seu dinheiro, busque ter paciência e cautela na hora de assumir financiamentos.


Que o brasileiro é esforçado e trabalhador não temos dúvidas, porém, costuma meter os pés pelas mãos e, sem perceber, entra num abismo ao qual custa muito caro para sair, literalmente. A começar na compra do primeiro carro, sem planejamento, sem calcular os juros do financiamento, a depreciação do automóvel e as demais despesas que você tem como, despesas pessoais, escola dos filhos, combustível, manutenção do veículo, seguro e outras coisinhas mais.

Eu, por exemplo, há muito tempo comprei um carro com zero de entrada, pagava juros de 1,89¨% ao mês, e depois de um ano quis trocar de carro, perdi todo o valor que já havia pagado e cheguei a perder muito por causa da desvalorização e depreciação. Isso tudo para poder comprar um novo modelo, e bem mais caro, mas eu queria,  pois podia comprar novamente para 60 meses.  Sem observar, fui me endividando mais e mais, a ponto de não ter condições de pagar o seguro do carro novo. Moral da história: perdi uma fortuna para vender o carro ”antigo” que antigo não tinha nada, só tinha 1 ano e 2 meses de comprado, mas como estava financiado, tive de passar para uma pessoa assumir o financiamento. Portanto, para quitar o automóvel, tomei o maior prejuízo, comprei o tal modelo novo, bati em uma cabra a caminho  da faculdade 2 meses depois de comprado, o carro ficou parcialmente destruído e não tive condições de pagar o seguro. Usei o carro com a frente sucateada por vários meses até encontrar uma pessoa que assumisse o financiamento e o IPVA que estava prestes a vencer, acabei perdendo o sono e mais um montante de dinheiro. Mas acho que agora aprendi, senão não estaria compartilhando esta experiência com vocês.  Aprendi com meus próprios tropeços.

O brasileiro não possui educação financeira, pelo menos a grande maioria, por isso assume financiamentos imobiliários onde não se calcula, e ao longo de um financiamento de 20 anos, se paga quase o dobro do imóvel, no financiamento de veículos em 60 meses sem entrada, é um verdadeiro golpe ao nosso bolso. Se você puder se organizar financeiramente espere, junte e compre a vista, e se não puder esperar para comprar o carro a vista, procure pelo menos juntar um bom montante para dar de entrada, assim, você será encaixado em outra taxa de juros que também é alta, porém, melhor do que na compra com zero de entrada.

Para juntar dinheiro, existem hoje várias formas, pois se pensarmos a curto prazo, temos a boa e velha poupança, a médio e longo prazo, (entre 3 e 5 anos) temos ações do tesouro direto, pois é algo seguro e a longo prazo poderá render uma boa grana.

Então, não adianta se desesperar e meter o pé na jaca, pare um pouco, faça um planejamento financeiro, se preferir, baixe uma planilha para que você comece a colocar tudo na ponta do lápis, e quando eu digo tudo, é tudo mesmo.

Seja mais cuidadoso com o seu dinheiro, busque ter paciência e cautela na hora de assumir financiamentos e veja que se esperar um pouquinho mais lhe fará render mais dinheiro e educação financeira.


Texto de:

MARCOS MARINHO do INDICABANCOS

quinta-feira, 22 de maio de 2014

COMPRADOR COMPULSIVO - TESTE PARA DESCOBRIR SE VOCÊ É COMPULSIVO NAS COMPRAS



Comprar produtos desnecessários, em quantidade exagerada e sem planejamento pode representar não só um problema financeiro, mas também de saúde. O consumo compulsivo, também chamado de oniomania, está relacionado a transtornos do impulso e tem tratamento médico.
Um teste elaborado pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo e pela empresa de avaliação de crédito Serasa Experian ajuda o consumidor a descobrir se tem esse tipo de patologia.

O teste, disponível na internet, propõe que o consumidor pense em suas compras mais recentes. A partir daí, ele deve responder a algumas questões, como se tem o hábito de comprar apenas o que precisa ou se fez uma pesquisa prévia de preços.

O resultado não é um diagnóstico médico (que deve ser dado apenas em consultório), mas ajuda o consumidor a descobrir se faz planejamento suficiente e tem controle sobre suas atitudes de compra.

"É fundamental fazer uma reflexão sobre o nosso comportamento de consumo, se o produto é realmente necessário e se o valor dele cabe no nosso orçamento. Também é importante envolver toda a família na definição das prioridades do ano, e ser transparente quando for necessário o corte de gastos", diz a superintendente de serviços ao consumidor da Serasa Experian, Maria Zanforlin.

Dependentes de compras, amor, jogos e internet


A psicóloga Tatiana Zambrano Filomensky, coordenadora do grupo de tratamento a compradores compulsivos do Instituto de Psiquiatria do HC, afirma que a oniomania faz parte do grupo dos transtornos do impulso, no qual também se enquadram jogadores patológicos, dependentes de internet e pessoas que sofrem de amor patológico.

"A doença é desencadeada por questões emocionais que são percebidas pelo indivíduo como negativas ou frustrantes", diz a psicóloga.

Segundo ela, quem sofre desse problema busca, por meio da compra, o alívio para essas emoções. "Mas o prazer conquistado com a compra é momentâneo e dá lugar à vergonha e à culpa, principalmente quando o comprador compulsivo contabiliza prejuízos financeiros, pessoais e de relacionamento provocados pelo descontrole."


FONTE: UOL

quarta-feira, 21 de maio de 2014

EDUQUE SEU FILHO SOBRE DINHEIRO


Como educar seus filhos para não se tornarem adultos endividados?
Qual a idade certa para começar a falar de dinheiro com seus filhos?

Quem nunca precisou tratar de dinheiro com o filho? Seja por mesada ou para outros fins, algumas famílias tem dificuldades para dar mesada a seus filhos por motivos de segurança ou preocupação de como será usado este dinheiro.

Alguns psicólogos informam que o quanto antes uma criança tiver contato com dinheiro, melhor será sua relação com o mesmo no futuro, receber mesada é algo positivo para a educação financeira, uma vez que ele é forçado a tomar decisões sobre como? E o quê fazer com o dinheiro.






Profissionais alertam sobre a experiência positiva e negativa, que deve ser acompanhado pelos pais. Deverá ser enfrentado como educação da criança e estimulado pelos pais, pois a partir deste momento a criança passará a entender as relações de consumo, e deverá melhorar sua responsabilidade e relação com o dinheiro.
É pela mesada que a criança vai aprender a lidar com o desejo de querer possuir algo, para o qual não tem dinheiro e aprende a esperar e a poupar.
Não existe idade ideal para começar a dar mesadas a aos filhos, mais a grande maioria iniciam a partir dos 7 anos, que é quando as crianças já sabem cada valor, exigir o troco e se comunicar bem, vale ressaltar que cada criança tem um comportamento diferente, e o processo deve ser conduzido pelos pais com seriedade de forma natural, sempre respeitando a criança e orientando-o.
O que é comum encontrar família que dar a mesada aos filhos desde que o mesmo execute atividades de casa, esta postura é criticada por especialistas, a criança deve executar pelo fato de fazer parte das responsabilidades da família, portanto ele deve contribuir.
A medida que a criança cresce aprende a lidar com certas circunstâncias sobre o dinheiro definir prioridades, poupar dinheiro deve ser incentivado pelos pais, onde a criança deve destinar uma parte da mesada para um cofre.
As orientações dos pais são importantes, porém não deve forçar a criança a executar as atividades forçadamente, ele deve entender de aquele é um procedimento de se preparar para o futuro. Portanto a partir da hora que é entregue a mesada ao filho ele deve ser orientado de quanto pode gastar por dia, como deve gastar, e se possível passar aos poucos a pesquisar preços.
Estimule seus filhos a poupar dinheiro, informe sobre a importância de conseguir seus objetivos a curto, médio e longo prazo, seja ele de um brinquedo ou eletrônico, o que ele deve entender a importância do dinheiro e seus fins. Ajude-o a alcançar suas metas, conversando quanto faltar para seus objetivos e quanto deverá poupar.
Uma dica para os cofres é que eles devem ser personalizados, com personagens que as crianças gostem, Pois assim eles sentem-se atraídos e estimulados, cores quentes são uma boa ideia, uma vez que elas gostam de cores diferentes e que chamam a atenção, se poder ser confeccionado por ela melhor ainda.
Um ponto que deve ser lembrado que não é recomendado em hipótese alguma o adiantamento da mesada, ele deve entender que não pode gastar todo dinheiro de uma vez, caso abra uma exceção acabará passando uma mensagem negativa, onde pode gastar tudo sempre terá mais, lembre-se que você estar ensinando a lidar com o dinheiro educando-o financeiramente.


texto de: 
Ricardo Gomes Alves da Silva
Formado em Administração de Empresas pela Fafire (PE), Pós graduando Administração Financeira pela Fcap/Upe, atua como Analista Financeiro na área educacional, voluntário em projetos sociais e escreve artigos para blogs de finanças.

domingo, 23 de março de 2014

A IMPORTÂNCIA DO ORÇAMENTO FAMILIAR





Atualmente há muitas pessoas que tem como prioridade em sua vida eliminar as dívidas. Se seu objetivo for igual à de milhares de pessoas, deve-se dar uma atenção maior ao orçamento.

Para a execução desta atividade não importa o quanto você ganha, e sim como gasta, e o quanto gasta, logo precisamos saber como estar sendo aplicadas nossas receitas, para entender melhor o que é um orçamento iremos falar de alguns fatores importantes.

11)      Primeiro Monitorar tudo que você gasta;
22)    Provisionar tudo o que você vai gastar durante o mês, lembrando das prioridades;
33)      Comparar o que gastou com o que deveria gastar na sua previsão;
44)      Mudança de comportamento quanto ao consumo, readequar sua realidade do que você gasta com o que você pode pagar.



O orçamento só terá sucesso com a ajuda de todos integrantes da família, sem a participação de todos ficará mais difícil.

O orçamento prevê as entradas e as saídas, ou seja, quanto você recebe e o quanto gasta, obviamente você deve receber mais do que gasta. Portanto anote tudo que você compra ou gasta, tenha o controle de cada centavo.

Corte gastos desnecessários com uma lista é preciso identificar quais são os gastos estritamente necessários e quais os supérfluos (despesas que não são prioridades), tenha um objetivo algo que você pode alcançar em curto, médio e longo prazo, estabeleça metas, pois esta será um fator motivacional para alcançar seus objetivos.



Para esta função será importante o auxilio de uma planilha eletrônica, após o controle de seus gastos, poderá estimar o quanto poderá gastar nos próximos meses. Seguindo as riscas o orçamento não haverá surpresas por despesas não correntes, ao longo do tempo começará a refinar suas provisões de gastos, o mais importante é que o orçamento familiar é um processo continuo e não temporário

Este arquivo foi uma colaboração de Ricardo Gomes Alves da Silva
Formado em Administração de Empresas pela Fafire, Pós graduando Administração Financeira pela Fcap/Upe, atua como Analista Financeiro na área educacional, voluntário em projetos sociais e escreve artigos para blogs de finanças.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

VOCÊ SABE CALCULAR O SEU PATRIMÔNIO ?




                                       No fim das contas, quanto você tem hoje ?

O seu patrimônio é a soma do valor dos seus bens(casa,carro ou dinheiro guardado) menos a soma do valor das suas dívidas. É tudo o que você tem menos o que você deve.

Esse é o valor que sobraria - ou faltaria - se você vendesse tudo o que tem para quitar suas dívidas.

Fazer essa conta sempre é uma maneira de ver como está sua situação financeira. Resultados positivos indicam que você está no caminho certo para construir um patrimônio. Já os resultados negativos são um sinal de alerta para você administrar o dinheiro com mais cuidado e atenção. Para ajudá-lo nessa tarefa, veja o passo a passo a segui.

1- Avalie a situação :
Faça um levantamento do que você possui e do que você deve, incluindo na conta a lista de ganhos e gastos mensais.

2-Defina objetivos :Sonhe alto, mas não tire os pés do chão.Para que os grandes sonhos não pareçam tão distantes, estabeleça objetivos parciais: comprar um terreno por exemplo, pode ser a primeira etapa para chegar a casa própria. Se tem família, considere as expectativas de cada um e conquiste a participação de todos- além de dividir responsabilidades e somar esforços

3-Faça seus planos:
Seja ganha mais,gasta menos, ter uma reserva para emergências ou guardar dinheiro para diferentes objetivos,decida claramente como vai transformar essas intenções em realidade no dia a dia. Inclua toda a família na definição das metas e no controle do orçamento, acompanhe a evolução dos planos e faça os ajustes necessários ao longo do caminho.



FONTE: ITAU

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Para sair das dívidas


                                 Vai ficar nessa mesmo ? HORA DE AGIR!!


 Se você gasta mais do que ganha ou já está no vermelho, precisa reunir  coragem e corta gastos.
 Não se iluda. Prender a respiração e encolher a barriga não faz ninguém perder peso. E apertar o cinto “só um pouquinho” pode significar apenas    agravar ou prolongar indefinidamente as dificuldades – as vezes, pela vida toda.
 O único jeito de voltar a ter equilíbrio financeiro é encarar o problema, mesmo que isso signifique adiar projetos importantes e deixar de fazer compras, passear e se divertir como antes, por algum tempo.

 O primeiro passo para reorganizar as contas é saber exatamente para onde vai o dinheiro.