sexta-feira, 18 de março de 2011
UNIVERSITÁRIOS - PRIMEIROS PASSOS FINANCEIROS 4
quarta-feira, 16 de março de 2011
UNIVERSITÁRIOS - PRIMEIROS PASSOS FINANCEIROS 3




O impacto da dívida está muito além de juros e dor de cabeça. As dívidas podem ser um fator inibidor de sucesso. Como? quando está endividado não podemos pedir demissão de um emprego que não está agradando tanto e nem aventurar uma colocação no mercado já que o salário é vital. Por isso nem se endivide e faça uma reserva para pelo menos 3 meses de despesas, assim você não ficará 100% dependente do emprego, você será o dono de suas vontades.
segunda-feira, 14 de março de 2011
FUNCIONÁRIOS ENDIVIDADO E A EMPRESA - O QUE FAZER?

Empresas orientam os seus funcionários
A estabilidade econômica conquistada pelo Brasil nos últimos anos está chamando a atenção das empresas para outro fator que vai muito além de investimentos e novos negócios. Trata-se de treinar os próprios funcionários sobre finanças pessoais, pensando, em longo prazo, na qualidade e produtividade dentro da organização.
De acordo com a diretora da consultoria Solução Labor e pesquisadora de comportamento e qualidade de vida, Suyen Miranda, o funcionário em equilíbrio financeiro tende a reduzir dispersão, interrupções e aumenta sua consciência e produtividade, por ter menor estresse com suas finanças.
“O que, no passado, parecia ser coisa de gente rica, hoje, está acessível, que é o investimento em ações, planejamento financeiro de médio e longo prazos, conhecimento das ferramentas de crédito disponíveis e a diversificação das possibilidades de investimento. Vale lembrar que, por muitos anos, tivemos poucas opções de investimento para a classe média e baixa, quase sempre variando sobre a poupança”, diz Suyen, ao analisar a mudança significativa que o mercado tem percebido sobre o interesse em finanças pessoais.
“O funcionário preocupado com sua conta-corrente começa a reduzir sua atenção para outros assuntos que não sejam sua vida financeira, o que pode levar a falhas, retrabalho, acidentes, entre outros dispersores de atenção. Há ainda o problema em empresas quanto a funcionários que pedem para ser demitidos de modo a levantar o FGTS para sanar dívidas e antecipar o décimo terceiro, todas ações que tomam tempo e saem do foco produtivo”, analisa a consultora.
Finanças corporativas
A especialista afirma que a política de conscientização do conhecimento de finanças pessoais propicia uma redução no volume de faltas, maior grau de concentração, menores índices de retrabalho e paradas.
Por muitas vezes, a educação passada ao funcionário chega até sua família, o que faz as empresas considerarem atentamente o investimento em treinamento para todo os colaboradores.
“Inclusive a imagem da empresa é beneficiada por conta de sua preocupação com o bem estar e qualidade de vida de todos que nela participam. Lembro que o problema financeiro não está ligado ao salário, mas sim ao uso inadequado dos recursos financeiros, ou seja, não é porque a empresa paga altos salários que estará garantindo saúde financeira à sua equipe”, finaliza Suyen.
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APROVEITEM E LEVEM A PALESTRA SOBRE FINANÇAS PESSOAIS PARA SUA EQUIPE
O conhecimento é a melhor arma no restabelecimento das finanças pessoais e para isso a palestra sobre FINANÇAS PESSOAIS proporciona conhecimento necessário para que seja iniciado o processo de saída do endividamento e para os mais disciplinados passem para a categoria de investidor.
TEMAS ABORDADOS:
- Endividamento, financiamento, cartão de crédito, cheque especial, juros;
- Orçamento financeiro familiar - Por que fazer?
- Conheça o seu padrão de renda e de gastos;
- Fluxo de caixa pessoal;
- Descontrolado? qual motivo?
- Necessidade & Desejo
- Como sair do buraco? aumento de renda ou redução de gastos?
- Aprendendo a ser FELIZ E COM DINHEIRO
- outros.
CONTATO: semdividas@bol.com.br
(81) 9813-0308 ou 8727-2451
UNIVERSITÁRIOS - PRIMEIROS PASSOS FINANCEIROS 2

sábado, 12 de março de 2011
UNIVERSITÁRIOS - PRIMEIROS PASSOS FINANCEIROS

sexta-feira, 11 de março de 2011
RESENHA: OS SEGREDOS DA MENTE MILIONÁRIA

Título Original: Secrets of the Millionaire Mind
Autor: T. Harv Eker
Número de Páginas: 176 (português), 224 (inglês)
Resenha:
Este é um dos melhores livros sobre educação financeira já escritos. Bem ao estilo do primeiro Pai Rico Pai Pobre o autor trabalha basicamente com as crenças que nós todos temos a cerca do dinheiro, o que ele chama de “modelo de dinheiro”. O objetivo do livro é justamente mudarmos o nosso modelo de dinheiro para o de uma pessoa rica. Recheado de exemplos – inclusive vários testemunhos do próprio autor, o que dá mais credibilidade ao livro –, este é um livro indispensável para todos que estão em busca da independência financeira.
O livro é repleto de dicas práticas e informações de como podemos mudar o nosso modo de pensar e, conseqüentemente, de agir. Lembrando sempre que é o lado psicológico – as tais crenças que todos temos em relação a dinheiro – que nos permite ou impede de termos prosperidade na vida.
O autor classificou ainda 17 modos de agir e pensar que separam os ricos dos pobres.
1. As pessoas ricas acreditam na seguinte idéia: “Eu crio a minha própria vida”. As pessoas de mentalidade pobre acreditam na seguinte idéia: “Na minha vida, as coisas acontecem”.
2. As pessoas ricas entram no jogo do dinheiro para ganhar. As pessoas de mentalidade pobre entram no jogo do dinheiro para não perder.
3. As pessoas ricas assumem o compromisso de serem ricas. As pessoas de mentalidade pobre gostariam de ser ricas.
4. As pessoas ricas pensam grande. As pessoas de mentalidade pobre pensam pequeno.
5. As pessoas ricas focalizam oportunidades. As pessoas de mentalidade pobre focalizam obstáculos.
6. As pessoas ricas admiram outros indivíduos ricos e bem-sucedidos. As pessoas de mentalidade pobre guardam ressentimento de que é rico e bem-sucedido.
7. As pessoas ricas buscam a companhia de indivíduos positivos e bem-sucedidos. As pessoas de mentalidade pobre buscam a companhia de indivíduos negativos e fracassados.
8. As pessoas ricas gostam de se promover. As pessoas de mentalidade pobre não apreciam vendas nem autopromoção.
9. As pessoas ricas são maiores do que seus problemas. As pessoas de mentalidade pobre são menores do que os seus problemas.
10. As pessoas ricas são excelentes recebedoras. As pessoas de mentalidade pobre são péssimas recebedoras.
11. As pessoas ricas preferem ser remuneradas por seus resultados. As pessoas de mentalidade pobre preferem ser remuneradas pelo tempo que despendem.
12. As pessoas ricas pensam: “Posso ter as duas coisas”. As pessoas de mentalidade pobre pensam: “Posso ter uma coisa ou outra”.
13. As pessoas ricas focalizam o seu patrimônio líquido. As pessoas de mentalidade pobre focalizam o seu rendimento mensal.
14. As pessoas ricas administram bem o seu dinheiro. As pessoas de mentalidade pobre administram mal o seu dinheiro.
15. As pessoas ricas põem o seu dinheiro para dar duro para elas. As pessoas de mentalidade pobre dão duro pelo seu dinheiro.
16. As pessoas ricas agem apesar do medo. As pessoas de mentalidade pobre deixam-se paralisar pelo medo.
17. As pessoas ricas aprendem e se aprimoram o tempo todo. As pessoas de mentalidade pobre acreditam que já sabem tudo.
Indispensável. Compre, leia e releia.
Conclusão Final: Recomendado
domingo, 6 de março de 2011
TREINAR FUNCIONÁRIOS SOBRE FINANÇAS PESSOAIS É TENDÊNCIA CRESCENTE
Pensar sobre o aspecto financeiro pessoal reflete na qualidade e produtividade na organização, afirma Suyen Miranda, diretora da consultoria Solução Labor e pesquisadora de comportamento e qualidade de vida. Esta preocupação, segundo ela, vem crescendo no cenário brasileiro por conta da facilidade das empresas em conceder crédito, pela estabilidade econômica e principalmente pelo interesse do cidadão em querer aprender a consumir conscientemente.
“O que no passado parecia ser coisa de gente rica hoje está acessível, que é o investimento em ações, planejamento financeiro de médio e longo prazos, conhecimento das ferramentas de crédito disponíveis e a diversificação das possibilidades de investimento. Vale lembrar que por muitos anos tivemos poucas opções de investimento para a classe média e baixa, quase sempre variando sobre a poupança”, diz Suyen, ao analisar a mudança significativa que o mercado tem percebido sobre o interesse em finanças pessoais. Este fato tem sensibilizado as empresas desde o início da década por terem percebido que o funcionário em equilíbrio financeiro tende a reduzir dispersão, interrupções e aumenta sua consciência e produtividade por ter menor estresse com suas finanças.
“O funcionário preocupado com sua conta corrente começa a reduzir sua atenção para outros assuntos que não sejam sua vida financeira, o que pode levar a falhas, retrabalho, acidentes, entre outros dispersores de atenção. Há ainda o problema em empresas quanto a funcionários que pedem para ser demitidos de modo a levantar o FGTS para sanar dívidas e antecipar o décimo terceiro, todas ações que tomam tempo e saem do foco produtivo”, analisa a consultora. Quando há uma política de conscientização do conhecimento de finanças pessoais há imediatamente uma redução no volume de faltas (absenteísmo), maior grau de concentração, menores índices de retrabalho e paradas, segundo dados apurados no ano passado pela consultoria.
Por conta dos resultados positivos que se estendem além do funcionário – pois muitas vezes o treinamento sobre finanças pessoais é mostrado para a família, como tendência natural da difusão de informação – as empresas tem considerado atentamente o investimento em treinamento para todo o corpo de colaboradores como política regular de desenvolvimento de potenciais. “Inclusive a imagem da empresa é beneficiada por conta de sua preocupação com o bem estar e qualidade de vida de todos que nela participam. Lembro que o problema financeiro não está ligado ao salário, mas sim ao uso inadequado dos recursos financeiros, ou seja, não é porque a empresa paga altos salários que estará garantindo saúde financeira a sua equipe”, finaliza Suyen.
Leia mais sobre esse assunto no blog - AQUI
Peça a sua empresa para ajudar.
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Faço:
- Palestras sobre finanças pessoais
- Cursos de finanças pessoais
- Clínica financeira
RESENHA: PAI RICO PAI POBRE

Título Original: Rich Dad Poor Dad
Autor: Robert Kiyosaki e Sharon Lechter
Número de Páginas: 186 (português), 207 (inglês)
Resenha:
Não é à toa que esse livro é um best-seller. O autor explica de uma maneira extremamente simples e didática todos os porquês das pessoas não ficarem ricas. Kiyosaki é um gênio. Não porque apresenta teorias mirabolantes, mas justamente o contrário: porque apresenta de uma forma simples o óbvio. Tão óbvio que passa despercebido em nosso dia-a-dia. Tivemos vontade de ficar batendo com a cabeça na parede e gritar "mas como eu estou sendo burro!". Por sorte, encontramos esse livro, que nos permitirá repensar todo as nossas idéias sobre como ganhar dinheiro.
Ele parte de um princípio simples: "Meu pai me dizia para ir à escola, tirar boas notas, entrar para a faculdade e obter um bom emprego. Só que ele estava errado.". Por sorte, o autor teve como tutor o pai de seu melhor amigo (o "Pai Rico"), que, apesar de não ter o 2º grau completo, era milionário. Seu pai verdadeiro (o "Pai Pobre") era Phd e foi Secretário de Estado de Educação do Havaí (onde o autor nasceu), e ao longo de sua vida não conseguiu juntar nenhuma fortuna, apesar de ter um altíssimo grau de instrução.
O livro é basicamente sobre o que ele aprendeu com seu Pai Rico, misturando explicações teóricas com exemplos práticos pessoais dele e de vários amigos dele. O que mais dá segurança ao texto é justamente isso: ele dá exemplos reais e não fica só na teoria - e exemplos de pessoas como eu ou você. Explica com facilidade porque as pessoas consideradas "gênios" muitas vezes são pobres. Se você quer ficar rico de verdade, esse livro é indispensável. Depois da leitura do livro, corremos para a livraria mais próxima para comprar "Independência Financeira", que é a continuação de Pai Rico, Pai Pobre.
A tradução está excelente, ainda mais se levarmos em conta a péssima tradução dos livros no Brasil de uma forma geral. A tradutora colocou várias notas de pé de página explicando melhor alguns conceitos específicos sobre o mercado norte-americano. É uma pena que o livro não tenha tido nenhuma revisão técnica, pois muitas das idéias do autor não dão para serem aplicadas diretamente no Brasil, temos que adaptá-las por conta própria. Valores e contas, especialmente alíquotas de impostos (imposto de renda e Seguridade Social - INSS) são completamente diferentes no Brasil. Outra adaptação importante é lembrar-se que as taxas de juros nos EUA é completamente diferente da praticada no Brasil. Dessa forma, quando o autor fala de juros de poupança, cartões de crédito, crédito direto ao consumidor, hipoteca, etc, está completamente fora de nossa realidade. O exemplo que mais chama a atenção é o do cartão de crédito: o autor reclama da alta taxa de 19% ao ano no cartão de crédito. Acho que ele deveria passar uns tempos no Brasil para ver se ele conseguiria sobreviver com uma taxa de juros que pode facilmente chegar aos 190% ao ano...
Conclusão Final: Recomendado