sexta-feira, 8 de junho de 2012

Desmistificando a “difícil arte de escolher”.


Basta ligar a televisão, acessar a internet ou ler o jornal, para perceber que as mudanças na caderneta de poupança e nas taxas de juros praticadas nos empréstimos bancários continuam sendo os assuntos do momento.

A alteração nas regras de remuneração da poupança está obrigando os investidores brasileiros a repensar suas escolhas de investimento. Natural que isto esteja ocorrendo porque as mudanças afetam diretamente a parte popularmente mais sensível do corpo humano: o bolso!

Na tomada de decisão de um investidor não existem fórmulas prontas e cada caso é um caso. Vários aspectos estão envolvidos e devem ser avaliados com cuidado. A rentabilidade é apenas um deles.


Na semana passada, um dos pontos levantados foi a questão da utilização do questionário disponibilizado pelos bancos, chamado Análise do Perfil do Investidor (API), como auxiliar na identificação do perfil do investidor e sua aversão ao risco, para que haja uma adequação do produto ao cliente. E quais seriam as aplicações financeiras mais adequadas para cada perfil?



A escolha, no perfil conservador, deve ser concentrada na caderneta de poupança, nos fundos DI (fundos de investimentos que busca rentabilidade que acompanhe a variação da taxa de juros), nos fundos de curto prazo e/ou no chamado CDB-DI, que é o certificado de depósito bancário (CDB) emitido e oferecido pelo seu banco e que acompanha a variação da taxa de juros (taxa DI).

No caso do perfil moderado, o universo de escolha pode ser ampliado, acrescentando produtos com mais risco na cesta conservadora: os fundos de renda fixa; os certificados (CDB) com uma taxa prefixada; e, aplicando um pouco (e aos poucos) em fundos multimercado, fundos de crédito privado, fundos cambiais, fundos de ações e/ou ações diretamente na bolsa de valores.

E o cliente arrojado (ou agressivo), além de poder aplicar um percentual maior nos produtos mais arriscados da cesta moderada, ele poderá destinar uma pequena parcela para fundos imobiliários, fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDC), derivativos e outras aplicações do mercado financeiro.

O importante é que ninguém é obrigado a seguir a alocação descrita acima ou a sugerida pelo gerente do banco ou a definida no questionário. Conservador, moderado ou arrojado, cabe ao poupador brasileiro definir a estratégia mais adequada ao seu perfil, as suas necessidades e ao seu plano de vida.


Texto publicado no Jornal Gazeta Niteroiense Coluna Economia - Denise Estrella
Edição Nº 41 – Semana de 26 de maio a 01 de junho de 2012.

2 comentários:

Danilo disse...

Muito bom o artigo. Para quem quiser praticar no Mercado Forex, sem investir NADA, abra uma conta DEMO e comece a simular suas operações no Mercado. Eu tenho uma conta na FBS Broker e estou aproveitando o concurso para contas DEMO com premiação em DINHEIRO REAL! Veja:
1. $450
2. $250
3. $150
4. $100
5. $50
Abra sua conta: https://ptfbs.com/?ppk=FBS-Broker

Danilo disse...

Um monte de iPhones na FBS Broker

https://ptfbs.com/promo/lotofapples

Todo mundo sabe que os comerciantes de Forex precisam de tecnologia da mais alta qualidade para o comércio. É exatamente por isso FBS presenteia com iPhones para os comerciantes que mantém sua lealdade com a FBS.

Junte-se à melhor Forex Broker -FBS- Sempre ao seu lado!